Barcelona é a primeira corrida do ano em solo europeu. E quando digo "solo europeu", falo daquela parte onde podemos ver os enormes camiões das equipas no "paddock", onde alguns deles podem se juntar a formar aqueles edifícios das equipas, onde eles podem servir os convidados (e outros) com tudo aquilo que podem encontrar num bar - ou restaurante - de quatro ou cinco estrelas, onde os patrocinadores tentam ficar espantados com aquilo que têm e convence-los a depositar o seu dinheiro num desporto que é verdadeiramente... caro.
Mas se ganhar corridas, é um dinheiro bem investido. Algo que não acontece quando está do lado errado da História, que parece estar Fernando Alonso. Mais uma vez, nesta sexta-feira, viu o seu carro parar ao fim de... três curvas (no primeiro treino livre) e já disse que caso não haja desenvolvimentos - que andam cada vez mais perto do milagre do que outra coisa - ele poderá pensar em outras paragens. Qualquer paragem onde ele possa ter uma chance de vencer, digamos assim.
E assim, a McLaren decai cada vez mais na Formula 1. Parece que o contrato com a Honda é cada vez mais um veneno. Em contraste, o pessoal da Liberty Media quer dar mais novas experiências aos fãs, e algumas delas envolvem o regresso do bilugar, e um passeio na pista por parte dos pilotos logo após a qualificação, com os pilotos a falarem no meio da pista.
Para este sábado, com o tempo primaveril - com nuvens aqui e ali - máquinas e pilotos preparavam-se para mais uma qualificação no circuito de Montmeló, relativamente cheio para ver os pilotos darem o seu melhor.
A qualificação começa com um grande susto, quando Sebastian Vettel dexou cair o seu motor abaixo por causa do seu turbo, mas depois conseguiu fazer Ctrl+Alt+Del no seu carro e este voltou a funcionar, para alivio de todos em Maranello. Depois disso, conseguiu fazer um bom tempo, suficiente para colocar o seu carro nos melhores tempos.
Eliminados no Q1 estão Marcus Ericsson, Joylon Palmer, o Williams de Lance Stroll, o McLaren de Stoffel Vandoorne e o Toro Rosso de Daniil Kvyat.
Na Q2, os primeiros carros foram os da Mercedes, para marcarem tempo com os pneus moles, e claro, marcaram logo um bom tempo. Contudo, Sebastian Vettel fez 1.20, 295 e ficou com o segundo tempo, entre os dois Mercedes. As coisas acalmaram-se até à fase final, onde não há melhoras nos tempos da frente, mas atrás, as coisas ficaram definidas desta forma, com Fernando Alonso, por exemplo, conseguir levar o carro para a Q3, no último lugar disponível. E foi a primeira vez neste ano que conseguiu.
Quem ficou de fora? Os Haas de Kevin Magnussen e Romain Grosjean, o Sauber de Pascal Wehrlein, o Toro Rosso de Carlos Sainz e o Renault de Nico Hulkenberg. Ou seja, a acompanhar o McLaren-Honda, iam pilotos como Felipe Massa e os Force India de Esteban Ocon e Sergio Perez.
A Q3 começa com os três pilotos mais velozes em pista, para marcar o seu tempo. Primeiro, Bottas faz 1.19,390, depois Hamilton melhorou para 1.19,149. Kimi Raikkonen faz o terceiro melhor tempo, e Vettel fica logo atrás. Os Red Bull ficavam com a terceira fila.
A parte final da qualificação foi interessante. Bottas tentou mais uma vez ficar com o melhor tempo, mas foi batido por Sebastian Vettel, mas nenhum dos dois conseguiu bater Lewis Hamilton e ele fez a sua segunda pole-position do ano. Com os Red Bull a ficar com a terceira fila, foi bem interessante ver Fernando Alonso a dar o seu melhor para ser sétimo na grelha, na frente dos Force India e do Williams de Felipe Massa, que é nono, entre Perez e Ocon.
Normalmente, a corrida espanhola não é das mais emocionantes - bem pelo contrário - mas a qualificação mostrou algumas coisas bem interessantes de se ver. Primeiro, vai ser uma corrida bem disputada, e segundo, o vencedor não está definido. É verdade que Lewis Hamilton tem a vantagem, mas apesar das estatisticas estarem a seu favor - em quase 80 por cento das vezes, o vencedor é o poleman - há quem tenha sempre um truque na manga. Não Fernando Alonso em 2013 com o seu Ferrari, mas com Valtteri Bottas e os Ferrari atrás dele, já mostraram ter excelentes estratégias para o superar...
A qualificação começa com um grande susto, quando Sebastian Vettel dexou cair o seu motor abaixo por causa do seu turbo, mas depois conseguiu fazer Ctrl+Alt+Del no seu carro e este voltou a funcionar, para alivio de todos em Maranello. Depois disso, conseguiu fazer um bom tempo, suficiente para colocar o seu carro nos melhores tempos.
Eliminados no Q1 estão Marcus Ericsson, Joylon Palmer, o Williams de Lance Stroll, o McLaren de Stoffel Vandoorne e o Toro Rosso de Daniil Kvyat.
Na Q2, os primeiros carros foram os da Mercedes, para marcarem tempo com os pneus moles, e claro, marcaram logo um bom tempo. Contudo, Sebastian Vettel fez 1.20, 295 e ficou com o segundo tempo, entre os dois Mercedes. As coisas acalmaram-se até à fase final, onde não há melhoras nos tempos da frente, mas atrás, as coisas ficaram definidas desta forma, com Fernando Alonso, por exemplo, conseguir levar o carro para a Q3, no último lugar disponível. E foi a primeira vez neste ano que conseguiu.
Quem ficou de fora? Os Haas de Kevin Magnussen e Romain Grosjean, o Sauber de Pascal Wehrlein, o Toro Rosso de Carlos Sainz e o Renault de Nico Hulkenberg. Ou seja, a acompanhar o McLaren-Honda, iam pilotos como Felipe Massa e os Force India de Esteban Ocon e Sergio Perez.
A Q3 começa com os três pilotos mais velozes em pista, para marcar o seu tempo. Primeiro, Bottas faz 1.19,390, depois Hamilton melhorou para 1.19,149. Kimi Raikkonen faz o terceiro melhor tempo, e Vettel fica logo atrás. Os Red Bull ficavam com a terceira fila.
A parte final da qualificação foi interessante. Bottas tentou mais uma vez ficar com o melhor tempo, mas foi batido por Sebastian Vettel, mas nenhum dos dois conseguiu bater Lewis Hamilton e ele fez a sua segunda pole-position do ano. Com os Red Bull a ficar com a terceira fila, foi bem interessante ver Fernando Alonso a dar o seu melhor para ser sétimo na grelha, na frente dos Force India e do Williams de Felipe Massa, que é nono, entre Perez e Ocon.
Normalmente, a corrida espanhola não é das mais emocionantes - bem pelo contrário - mas a qualificação mostrou algumas coisas bem interessantes de se ver. Primeiro, vai ser uma corrida bem disputada, e segundo, o vencedor não está definido. É verdade que Lewis Hamilton tem a vantagem, mas apesar das estatisticas estarem a seu favor - em quase 80 por cento das vezes, o vencedor é o poleman - há quem tenha sempre um truque na manga. Não Fernando Alonso em 2013 com o seu Ferrari, mas com Valtteri Bottas e os Ferrari atrás dele, já mostraram ter excelentes estratégias para o superar...