terça-feira, 13 de maio de 2025

CPR: Sordo quer ganhar na sua classe, Henriques um bom resultado


Para além do WRC, há também a prova a contar para o Campeonato de Portugal de Ralis, o CPR. A quarta prova da competição tem início ao final da tarde desta quinta-feira, com a super-especial da Figueira da Foz (2,94 quilómetros), para a seguir, os pilotos encararem uma dezena de classificativas no dia seguinte, na região Centro do país. Logo, perfila-se como o rali mais duro e exigente da temporada.

Para Dani Sordo, que depois de conquistar a segunda posição nos três primeiros ralis da temporada, a vitória é o objetivo, na sua luta pelo título com o Toyota de Kris Meeke.

Para mim, será um Rally de Portugal diferente dos anos anteriores, pois nunca o disputei com um Rally2. O nosso foco vai estar centrado no campeonato português e claro que penso na possibilidade de conquistar a vitória aos comandos do Hyundai i20 N Rally2. Esta prova, pelas suas caraterísticas, vai ser de uma grande exigência, face a um leque de excelentes adversários. De qualquer modo, vamos dar o nosso melhor, como sempre, para somar o máximo de pontos possível e reduzir a distância para a liderança do CPR”, declarou Dani Sordo.

Já o seu companheiro de equipa, Gonçalo Henriques, surge mais motivado do que nunca, até porque esta prova não se desenrolará muito longe do território de onde é natural, Vila Nova de Poiares. Contudo, há um bom motivo para conseguir um bom resultado: chegar ao fim, pois não conseguiu na prova anterior, o Terras D'Aboboreira.

Queremos estar de novo na luta pela melhor dupla portuguesa. Conduzirei sem pressões, embora ciente das dificuldades ditadas pelo ‘melhor rali do mundo’. Vamos ‘jogar em casa’ e por isso queremos fazer bem e bonito, sem erros. Tanto a Inês como eu estamos bastante motivados e felizes por estar de novo a correr o Rally de Portugal, mas desta vez ao volante do Hyundai i20 N Rally2 do Team Hyundai Portugal. Iremos trabalhar muito e dar o nosso melhor para obter um bom resultado”, afirmou.

O rali de Portugal é o último do CPR feito em troços de terra, pois depois terão pela frente as quatro provas e asfalto, a começar pelo rali de Castelo Branco. 

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