“Para mim, sempre foi muito claro. E também para o próximo ano. Estamos conversando os planos com a equipa, [sobre] as coisas que queremos mudar para 2026. E isso também significa que ficarei no próximo ano. Se meu barco estiver próximo ao de Toto [Wolff], significa que eles estão apenas próximos. Você pode ter uma relação pessoal com alguém mesmo se não tiver uma relação profissional”, declarou Max ao site da Fórmula 1, ironizando os rumores de um encontro com Toto Wolff, chefe da Mercedes.
No fim de semana em que celebra o seu 200º Grande Prémio, o piloto de 27 anos tem neste momento um contrato que estará válido até 2028, que o tornou no piloto mais bem pago da Formula 1, incluindo bónus de desempenho. Com quatro títulos mundiais, o neerlandês tem também 65 vitórias, 44 pole-positions, 34 voltas mais rápidas e 117 pódios.
As especulações sobre o seu futuro na Red Bull tinham aparecido, além do alegado assédio da Mercedes, também por uma clausula onde a renovação seria automática caso a Red Bull estivesse no terceiro lugar no Mundial de Construtores. Contudo, em 2025, ela está na quarta posição. Mas no Mundial de pilotos, Max é terceiro, apenas atrás dos pilotos da McLaren, Oscar Piastri e Lando Norris, logo, é muito provável que isso tenha vindo a lume como forma de agitar as águas a seu favor.

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