Refletindo sobre o fim de semana, continuou:
“Ainda estávamos bem na luta, e tivemos um bom ritmo também. Mas sim, apenas o furo de ontem e, depois disso, fizemos o que pudemos para conseguir alguns pontos no domingo. No final, o tempo ajudou-nos um pouco, e conseguimos alguns bons pontos. Não posso estar demasiado desapontado”, afirmou o piloto.
Questionado sobre a luta pelo título, acrescentou: “Ainda estamos próximos. Penso que apenas o Elfyn tem a diferença agora, por isso a situação é a mesma.”
Depois de um 2024 feito em tempo parcial, mas com quatro vitórias, 2025 está a ser complicado para o piloto finlandês. Apenas duas vitórias, nas Canárias e em casa, na Finlândia, tem agora sete pontos de atraso face a Elfyn Evans o líder do campeonato. E nem campeonato tão disputado, onde cada segundo conta e um erro mínimo pode ser decisivo, a capacidade de gerir a pressão e de se adaptar a condições adversas é tão crucial quanto a velocidade pura.
Agora, esta sua franqueza em admitir não estar no seu melhor demonstra uma maturidade e autoconsciência raras no desporto de alta competição, e em vez de o enfraquecer, este teste de nervos e perícia, poderá fazer com que Rovanperä acabe determinado a reencontrar a sua melhor forma para lutar pelo terceiro título mundial, depois dos títulos de 2022 e 2023.
O próximo rali do campeonato será no Chile, dentro de uma semana.

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