Esta reorganização da equipa nos lugares cimeiros acontece numa altura em que a equipa receberá os motores Honda em 2026 e começaram a surgir rumores de que Christian Horner poderá regressar à Formula 1 adquirindo uma parte da equipa, no próximo ano, rumores esse que foram negados, por enquanto.
Na hora do anuncio, Newey enfatizou:
“Estou ansioso por assumir esta função adicional, enquanto nos posicionamos da melhor forma possível para competir em 2026, quando enfrentaremos uma situação completamente nova com a Aston Martin agora como equipa de fábrica, para além do considerável desafio imposto pelos novos regulamentos.
“O novo papel do Andy, focado na integração da nova unidade de potência com os nossos três principais parceiros, será fundamental nesta jornada.”
Lawrence Stroll, o proprietário da marca, elogiou Cowell na hora da mudança como um “grande líder”, entre cujos feitos está “promover uma cultura que coloca o carro de corrida de volta no centro de tudo o que fazemos”. Curiosamente, quando afirma esta frase, afirma que não era o caso até então.
Esta mudança surge numa altura complicada para a Aston Martin. Oitava no campeonato de Construtores, com 72 pontos, poderá ficar pior, se a Sauber conseguir mais cinco pontos nas próximas duas corridas. Ou então, poderá subir até sétimo, pois tem menos um ponto que a Haas F1, e essas duas equipas conseguiram pontos no GP de Las Vegas, com a Aston Martin a não conseguir mais que o 11º posto, com Fernando Alonso.

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