Ao justificar a escolha de um lugar como esse, Dan Towriss, o CEO da marca, afirmou:
"O Super Bowl é um dos raros momentos da cultura americana em que o desporto, o entretenimento e a narrativa se unem, e dá-nos a oportunidade de apresentar a Cadillac F1 Team num palco que reflete quem somos. Orgulhamo-nos da nossa herança americana e queremos marcar presença de uma forma ousada, inovadora e que seja inequivocamente nossa. Este é apenas o início, mas é um momento do qual me orgulho imenso."
A escolha do intervalo da Super Bowl não é inocente: normalmente, os 30 segundos do anuncio custam, em média, oito milhões de dólares. Isto oferece à Cadillac a oportunidade de ser vista naquela que será, provavelmente, a transmissão mais vista de 2026. O jogo do ano passado atraiu 127,7 milhões de telespectadores, a maior audiência da história da TV americana para uma transmissão de uma única estação. O espetáculo do intervalo, com Kendrick Lamar, foi a atuação mais vista da história do Super Bowl, com uma média de 133,5 milhões de telespectadores.
E não vai ser a primeira vez que um tema de Formula 1 está nesse "slot". No inicio deste ano, foi no intervalo do "Superbowl" que se estreou o primeiro "trailer" de "F1", o filme de Joseph Kosinski, com Brad Pitt no principal papel.
A Cadillac fará a sua estreia em 2026 com dois veteranos ao volante: o finlandês Valtteri Bottas e o mexicano Sérgio Pérez. E terá, pelo menos até ao final da década, motores Ferrari.

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