Este é o Grande Prémio que deu a primeira vitória da carreira para Nelson Piquet, mas também é uma corrida marcante por outras razões: foi aqui que Emerson Fittipaldi subiu ao pódio pela última vez, e foi aqui que Clay Regazzoni terminou a sua carreira de modo inglório, tendo um acidente que o atirou para uma cadeira de rodas o resto da sua vida.
Mas a corrida de Piquet começou muito antes. Nos treinos, consegue a “pole-position”, batendo o Renault de René Arnoux, o Alfa Romeo de Patrick Depailler (1944-1980) e o surerpreendente ATS do holandês Jan Lammers. Emerson Fittipaldi estava no fundo da grelha, no 24º e último lugar, tendo à sua frente o Ensign do suiço Clay Regazzoni (1939-2006).
No dia da corrida, 80 mil espectadores assistiram à corrida, sob um sol primaveril. Na partida, o Brabham de Ricardo Zunino, o Tyrrell de Jean-Pierre Jarier e o Arrows de Jochen Mass envolveram-se num incidente na primeira curva. Mass e Jarier continuaram, Zunino não.
Entretanto, Depailler passa Arnoux e vai em perseguição de Piquet. Na volta 4, o seu companheiro de equipa Bruno Giacomelli despista-se no final da recta da meta e leva consigo o Lotus de Elio de Angelis e o Williams de Carlos Reutmann. Todos continuaram, mas Jones e De Angelis desistiram logo a seguir. Quem aproveitou tudo isto foi Emerson Fittipaldi, que conjuntamente com Regazzoni e o inglês John Watson, no seu McLaren, estavam a fazer uma corrida “de trás para a frente”. Era a veterania a dar cartas…
A meio da corrida, Depailler tinha problemas de travões, mas na volta 40, um problema de suspensão termina com a sua corrida. Sete voltas mais tarde, o seu companheiro Giacomelli vai às boxes, saindo na 12ª posição. À sua frente ia Jones, no segundo lugar. Mas no final da recta da meta, quando ia ultrapassar Jones, para o desdobrar, ambos tocam-se e terminam a corrida por ali. Com isto, Piquet tinha os seus mais próximos rivais, Patrese e Arnoux, a um minuto de distância!
Na volta 50, Fittipaldi, Regazzoni e o inglês Watson lutavam pelo quarto lugar, o que era incrível, dado que tinham partido do final da grelha! Mas no final da recta da meta, o Ensign do piloto suíço falha a travagem e vai bater no carro de Zunino, que não tinha sido removido desde o início da corrida! O carro bate na barreira de pneus e voa para fora da pista, ferindo o veterano piloto suíço. Era o fim da corrida e da carreira para ele.
Mais tarde, Arnoux cai de terceiro para nono, devido a um furo lento, deixando Patrese sozinho no segundo lugar. Entretanto, a veterania deu frutos: Fittipaldi leva a melhor sobre Watson e leva o carro com o seu nome para o terceiro lugar, quando corta a meta, na volta 80. Nos restantes lugares pontuáveis, depois do quarto lugar de Watson, ficariam o Ferrari do campeão Jody Scheckter e o Ligier de Didier Pironi.
Na volta de consagração, o triunfo brasileiro em toda a linha, e uma passagem simbólica de testemunho: Fittipaldi a “apadrinhar” a primeira das 23 vitórias que Piquet iria alcançar na carreira, nos 11 anos seguintes.
Mas a corrida de Piquet começou muito antes. Nos treinos, consegue a “pole-position”, batendo o Renault de René Arnoux, o Alfa Romeo de Patrick Depailler (1944-1980) e o surerpreendente ATS do holandês Jan Lammers. Emerson Fittipaldi estava no fundo da grelha, no 24º e último lugar, tendo à sua frente o Ensign do suiço Clay Regazzoni (1939-2006).
No dia da corrida, 80 mil espectadores assistiram à corrida, sob um sol primaveril. Na partida, o Brabham de Ricardo Zunino, o Tyrrell de Jean-Pierre Jarier e o Arrows de Jochen Mass envolveram-se num incidente na primeira curva. Mass e Jarier continuaram, Zunino não.
Entretanto, Depailler passa Arnoux e vai em perseguição de Piquet. Na volta 4, o seu companheiro de equipa Bruno Giacomelli despista-se no final da recta da meta e leva consigo o Lotus de Elio de Angelis e o Williams de Carlos Reutmann. Todos continuaram, mas Jones e De Angelis desistiram logo a seguir. Quem aproveitou tudo isto foi Emerson Fittipaldi, que conjuntamente com Regazzoni e o inglês John Watson, no seu McLaren, estavam a fazer uma corrida “de trás para a frente”. Era a veterania a dar cartas…
A meio da corrida, Depailler tinha problemas de travões, mas na volta 40, um problema de suspensão termina com a sua corrida. Sete voltas mais tarde, o seu companheiro Giacomelli vai às boxes, saindo na 12ª posição. À sua frente ia Jones, no segundo lugar. Mas no final da recta da meta, quando ia ultrapassar Jones, para o desdobrar, ambos tocam-se e terminam a corrida por ali. Com isto, Piquet tinha os seus mais próximos rivais, Patrese e Arnoux, a um minuto de distância!
Na volta 50, Fittipaldi, Regazzoni e o inglês Watson lutavam pelo quarto lugar, o que era incrível, dado que tinham partido do final da grelha! Mas no final da recta da meta, o Ensign do piloto suíço falha a travagem e vai bater no carro de Zunino, que não tinha sido removido desde o início da corrida! O carro bate na barreira de pneus e voa para fora da pista, ferindo o veterano piloto suíço. Era o fim da corrida e da carreira para ele.
Mais tarde, Arnoux cai de terceiro para nono, devido a um furo lento, deixando Patrese sozinho no segundo lugar. Entretanto, a veterania deu frutos: Fittipaldi leva a melhor sobre Watson e leva o carro com o seu nome para o terceiro lugar, quando corta a meta, na volta 80. Nos restantes lugares pontuáveis, depois do quarto lugar de Watson, ficariam o Ferrari do campeão Jody Scheckter e o Ligier de Didier Pironi.
Na volta de consagração, o triunfo brasileiro em toda a linha, e uma passagem simbólica de testemunho: Fittipaldi a “apadrinhar” a primeira das 23 vitórias que Piquet iria alcançar na carreira, nos 11 anos seguintes.
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