Desde que se soube a intenção de Paulo Portas em regressar à liderança do CDS/PP, sabia-se que o estado de conflito entre portistas (o Paulo, não o F.C.Porto), e castristas (o José Ribeiro, não o Fidel) iria inevitavelmente conduzir aquele que foi outrora o “partido do táxi” a um estado de Guerra Civil. Pois bem, as profecias cumpriram-se este fim-de-semana, num hotal de cinco estrelas de Óbidos. Empurrões, acusações de agressão, enfim, aquilo mais parecia o Zimbabwe…
Como alguém disse, a libido de Paulo Portas pela liderança do CDS é tanta que acabou por fecundar o partido: esperam-se gémeos dizigóticos. Eu cá para mim acho que ele não gosta de fecundar, é mais a favor de coisas fortes e musculadas… um demagogo com algum jeito. Na segunda feira, o editor da Politica da SIC, Ricardo Costa, escreveu isto:
“O centro-direita estava quase de rastos em Portugal. Agora está moribundo. Quando tudo isto acabar (se é que acaba) metade dos dirigentes e deputados já nem se falam. Vão insultar-se, desconfiar e, possivelmente, desfiliar-se. É esta a história do CDS: renegou o fundador, perdeu presidentes, mudou de ideologia, perdeu gente e rumo. Agora vai um pouco mais fundo. O último que apague a luz.”
Isso já aconteceu: esta manhã, a deputada Maria José Nogueira Pinto já comunicou que se iria embora do partido depois da reunião do Conselho Nacional. Depois daquelas agressões, o que estava à espera?
Como alguém disse, a libido de Paulo Portas pela liderança do CDS é tanta que acabou por fecundar o partido: esperam-se gémeos dizigóticos. Eu cá para mim acho que ele não gosta de fecundar, é mais a favor de coisas fortes e musculadas… um demagogo com algum jeito. Na segunda feira, o editor da Politica da SIC, Ricardo Costa, escreveu isto:
“O centro-direita estava quase de rastos em Portugal. Agora está moribundo. Quando tudo isto acabar (se é que acaba) metade dos dirigentes e deputados já nem se falam. Vão insultar-se, desconfiar e, possivelmente, desfiliar-se. É esta a história do CDS: renegou o fundador, perdeu presidentes, mudou de ideologia, perdeu gente e rumo. Agora vai um pouco mais fundo. O último que apague a luz.”
Isso já aconteceu: esta manhã, a deputada Maria José Nogueira Pinto já comunicou que se iria embora do partido depois da reunião do Conselho Nacional. Depois daquelas agressões, o que estava à espera?
Para mim, isto é mais um sinal que aquele partido está em fase de desagregação. De uma certa forma, desde há umas semanas a esta parte que se discute a refundação do centro-direita em Portugal. Já se ouviu que o Santana Lopes quer sair do PSD para formar um novo partido, agora temos isto do CDS… se da próxima vez, os militantes desse partido começarem a votar com varapaus, posso afirmar que já sei quem é o Mugabe português. Aí saberei que esse homem deixou de ser cómico para ser perigoso…
Paulo Alexandre, posso não te conhecer mas se você gosta de fórmula 1 é porque tem bom gosto. Agradeço pela força e pretendo retribuir igualmente. Prentendo não, já retribui. Seu blog já está indicado.
ResponderEliminarSó estou curioso pra saber como você me descobriu.
Obrigado novamente. Abraço.
Felipe Maciel
Só mais uma coisa: meu blog é blogf-1.blogspot.com e não blog-f1.blogspot.com
ResponderEliminarÉ possível que você tenha se confundido com o tracinho na hora de digitar pq o link do meu blog dá numa página inexistente.
Vou aparecer mais, pode esperar.
Felipe Maciel
A correção está feita. Quanto à maneira como te descobri, digamos que vamos aos mesmos sítios...
ResponderEliminarEstás livre de comentar quando quiseres, mesmo nos posts mais antigos.
Um abraço, do outro lado do Atlântico!