Volto a falar do Gato Fedorento. Não é nenhuma obssesão, mas sim porque a actualidade assim entende. Afinal de contas, foi assunto de primeira página do Diário de Noticias de ontem. E porquê? Por causa da música do genérico, que é uma cópia de uma musica dos anos 60.
Quando via o genérico, já tinha topado que aquela coreografia era inspirada em algo que ocorreu (ou ocorria) por essa altura, por causa dos vestidos e dos penteados que usavam. Mas não liguei nenhuma. Hoje, porém quando o DN diz que o genérico é a cópia da musica de Claude Francois "Petite Méche de Cheveux", entendi tudo. E eles próprios admitem que foi uma cópia, mas com musica e coreografia alteradas, para que eles não pagassem direitos de autor. O pessoal da blogosfera critica esta atitude, afirmando que a ideia é copiada, e lançam desconfianças sobe o resto. Mas são eles próprios que admitem a cópia! Qual é o mal?
O Código dos Direitos de Autor diz que "qualquer adaptação têm que ter autorização do autor ou dos seus descndentes". Pois, mas isso é a letra da lei, e depois temos o seu espírito. Eles fizeram as alterações esenciais para evitar pagar esses direitos de autor, e encontraram o videoclip no Youtube. Se quiserem fazer aplicar a lei de um modo estrito, então tavamos tramados! A maior parte das coisas que viamos não existia, pois acredito no principio que já foi tudo inventado... o próprio José Diogo Quintela diz que há musicas do genérico de programas emblemáticos da SIC, como o "Chuva de Estrelas", que eram versões de musicas dos ABBA!
Ora, sem querer criticar os Gatos, pois sou fã deles, acho que poderiam ter feito uma coreografia original, e uma música original. Claro, pediram ao Ramon Galarza e ao Marco de Camilis para que compusesem uma musica e uma coreografia especialmente para o programa. Mas esta ambiguidade laçou uma dúvida sobre o resto. Pode ser infundada, mas é como as bruxas: "pero que las hay, hay..."
Quando via o genérico, já tinha topado que aquela coreografia era inspirada em algo que ocorreu (ou ocorria) por essa altura, por causa dos vestidos e dos penteados que usavam. Mas não liguei nenhuma. Hoje, porém quando o DN diz que o genérico é a cópia da musica de Claude Francois "Petite Méche de Cheveux", entendi tudo. E eles próprios admitem que foi uma cópia, mas com musica e coreografia alteradas, para que eles não pagassem direitos de autor. O pessoal da blogosfera critica esta atitude, afirmando que a ideia é copiada, e lançam desconfianças sobe o resto. Mas são eles próprios que admitem a cópia! Qual é o mal?
O Código dos Direitos de Autor diz que "qualquer adaptação têm que ter autorização do autor ou dos seus descndentes". Pois, mas isso é a letra da lei, e depois temos o seu espírito. Eles fizeram as alterações esenciais para evitar pagar esses direitos de autor, e encontraram o videoclip no Youtube. Se quiserem fazer aplicar a lei de um modo estrito, então tavamos tramados! A maior parte das coisas que viamos não existia, pois acredito no principio que já foi tudo inventado... o próprio José Diogo Quintela diz que há musicas do genérico de programas emblemáticos da SIC, como o "Chuva de Estrelas", que eram versões de musicas dos ABBA!
Ora, sem querer criticar os Gatos, pois sou fã deles, acho que poderiam ter feito uma coreografia original, e uma música original. Claro, pediram ao Ramon Galarza e ao Marco de Camilis para que compusesem uma musica e uma coreografia especialmente para o programa. Mas esta ambiguidade laçou uma dúvida sobre o resto. Pode ser infundada, mas é como as bruxas: "pero que las hay, hay..."
P.S: Fui ver na Wikipédia a biografia do Claude Francois. Afinal, não foi um artista qualquer. E a maneira como morreu bem podia figurar na galreia das mortes bizarras...
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