A Taça da Ásia, que deccore no próximo mês de Julho em quatro países do Sudeste Asiático (Tailândia, Vietname, Indonésia e Malásia), é uma competição futebolistica tão impotante como o Europeu de Futebol. E uma das equipas qualificadas é o Qatar, um Emirado do Golfo sem tradições no futebol (nunca se qualificou para um Mundial). Essa petro-monarquia vai jogar no Vietname, e não vai ter muita gente para o apoiar, então decidiu contornar essa ausência... contratando adeptos! Mais concretamente, 10 mil deles...
Para isso, pediu ao exército local e as associaçõs de estudantes para arranjar esses adeptos, pagando por eles e fazendo camisolas e bandeiras do país que os vai pagar. Isso não é novo: no Mundial da Coreia-Japão, em 2002, os coreanos ofereceram a cada uma das equipas que lá ficaram cerca de 1500 adeptos seus, para apoiar as equipas que lá estavam, para compensar a falta de adeptos locais. Isso deu jeito para quipas como o Senegal... mas não tanto para Portugal, pois não passaou para a fase seguinte, não é?
Num mundo globalizante, o futebol é um desporto incontornável. E como sem uma boa reputação e sem muitos adeptos para apoiar, não és nada. Portanto... compra-se!
Para isso, pediu ao exército local e as associaçõs de estudantes para arranjar esses adeptos, pagando por eles e fazendo camisolas e bandeiras do país que os vai pagar. Isso não é novo: no Mundial da Coreia-Japão, em 2002, os coreanos ofereceram a cada uma das equipas que lá ficaram cerca de 1500 adeptos seus, para apoiar as equipas que lá estavam, para compensar a falta de adeptos locais. Isso deu jeito para quipas como o Senegal... mas não tanto para Portugal, pois não passaou para a fase seguinte, não é?
Num mundo globalizante, o futebol é um desporto incontornável. E como sem uma boa reputação e sem muitos adeptos para apoiar, não és nada. Portanto... compra-se!
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