segunda-feira, 7 de maio de 2007

Gilles Villeneuve, 25 anos depois - A vida em imagens

O começo de tudo: em 1972, nos Snowmobiles. Seria campeão do Mundo da categoria em 1974. Muito do seu estilo nas pistas veio daí...






Ainda em 1974, na Formula Atlantic. Irá ganhar o campeonato da categoria em 1975, vencendo nove das dez corridas. Curiosamente, sempre correu sem patrocinios de monta, e quase sempre não tinha dinheiro para completar a época. Mas ganhava corridas!



Já em 1977, no Grande Prémio de Inglaterra, a sua prova de estreia na formula 1. Seria a unica corrida em que não correu pela Ferrari. Curiosamente, a McLaren não quis ficar com ele, mas as suas performances despetaram o interesse de Enzo Ferrari, que o contratou para substituir o campeão Niki Lauda.
Foto de familia em 1978, depois de ganhar o "seu" Grande Prémio. Da esquerda para a direita: "Oncle" Jacques, a mulher Joann, o Jacques Jr, e os pais babados... Até agora foi a unica vez que um piloto canadiano ganhou o seu Grande Prémio...
Uma pintura a reproduzir, provavelmente, o melhor duelo da história da Formula 1: GP de França de 1979. As três voltas finais foram absolutamente electrizantes!







Ainda em 1979, em Long Beach, prova que viria a vencer. No final da época, seria vice-campeão do Mundo, a melhor classificação de sempre, atrás do sul-africano Jody Scheckter.


















O acidente de Imola, no GP de Itália de 1980, demonstra bem o seu ano horrivel, com um mau chassis. A curva onde bateu tem agora o seu nome...








Em Imola 1981, no seu estilo "sempre a abrir"... O chassis era horrivel, mas tinha um motor Turbo quase imbatível. Isso deu ao canadiano duas vitórias "impossiveis": no Monaco, e em Jarama, onde aguentou a pressão de cinco carros nas últimas 20 voltas da corrida.

Canadá 1981: uma caricatura a demonstrar mais um toque do seu génio na chuva, e a lidar com situações inesperadas... Terminou a corrida no terceiro lugar.








Já em 1982, em Long Beach. Acabaria em terceiro lugar, mas seria desclassificado devido a uma ilegalidade na asa traseira... Era a guerra FISA-FOCA, e por causa disso, o próximo Grande Prémio seria disputado por apenas 14 carros...


O pódio do GP de San Marino de 1982: Pironi exultante, Villeneuve zangado. É o começo do fim...


15 dias mais tarde, o que restou do Ferrari de Villeneuve depois do acidente com o March de Jochen Mass. Foi-se o homem, ficou o mito.

2 comentários:

  1. Levou o arrojo e a ousadia a novos extremos, que não seriam repetidos, por sinal. Teríamos apenas vislumbres com um Peterson inspirado anos depois e com um Senna em seu momentos mais agressivos.
    Um bailarino do contra-esterço ainda que tenha sido um dos pilotos mais "brutais" para com os carros da F1. No entanto, sempre foi um Gentleman driver, como os melhores do seu tempo.

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  2. Nuna a F1 terá um igual.
    Fica o mito, ficam as imagens e, acima de tudo, fica um sorriso eterno quando as memórias vêm ao de cima.

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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...