O Grande Prémio do Monaco de 1969 foi um dos mais atribulados da história deste circuito, não tanto por causa dos resultados, mas pelo que aconteceu nos bastidores.
Duas semanas antes, tinha ocorrido o GP de Espanha, no Parc Montjich, em Barcelona. Nessa prova, descobriu-se que, devido à carga aerodinâmica, provocada pelos aérofólios, cada vez maiores que raiavam a loucura obsessiva. Por causa disso, os Lotus de Graham Hill e Jochen Rindt tiveram acidentes graves no mesmo sitio, causando ferimentos no piloto austríaco. A Comission Sportive Internationale (CSI), antecessora da FIA, viu que isto era um perigo grave para a segurança dos pilotos, e durante o fim-de-semana do Grande Prémio do Mónaco, decidiu que o melhor era banir os aérofólios dos carros, permitindo apenas o uso dos dianteiros até à altura dos pneus.
Ora, quando fizeram isso, já tinham decorridos os treinos de quinta-feira, e a entidade federativa decidiu anular esses tempos. Os pilotos e os construtores protestaram veementemente acerca desta proibição, e a CSI recuou, afirmando que iria estabelecer regras definitivas antes do GP da Holanda, dali a duas semanas.
Duas semanas antes, tinha ocorrido o GP de Espanha, no Parc Montjich, em Barcelona. Nessa prova, descobriu-se que, devido à carga aerodinâmica, provocada pelos aérofólios, cada vez maiores que raiavam a loucura obsessiva. Por causa disso, os Lotus de Graham Hill e Jochen Rindt tiveram acidentes graves no mesmo sitio, causando ferimentos no piloto austríaco. A Comission Sportive Internationale (CSI), antecessora da FIA, viu que isto era um perigo grave para a segurança dos pilotos, e durante o fim-de-semana do Grande Prémio do Mónaco, decidiu que o melhor era banir os aérofólios dos carros, permitindo apenas o uso dos dianteiros até à altura dos pneus.
Ora, quando fizeram isso, já tinham decorridos os treinos de quinta-feira, e a entidade federativa decidiu anular esses tempos. Os pilotos e os construtores protestaram veementemente acerca desta proibição, e a CSI recuou, afirmando que iria estabelecer regras definitivas antes do GP da Holanda, dali a duas semanas.
Entretanto, nos treinos, o Matra de Jackie Stewart dominou a qualificação, fazendo a pole-position à frente do Ferrari de Chris Amon. Jean-Pierre Beltoise foi terceiro, no segundo Matra e Graham Hill o quarto. Richard Atwood, o substituto de Jochen Rindt na Lotus, era décimo na grelha.
Na corrida, Stewart partiu na frente, com Amon e Hill logo atrás. Na volta 16, o diferencial do Ferrari do piloto neozelandês partiu-se, e ficou pelo caminho. Stewart continuou a dominar a corrida, cavando uma enorme diferença sobre o campeão do Mundo. Mas na volta 22, Stewart tem que abandonar devido a problemas mecânicos, deixando Hill sozinho na frente. Até ao final, Hill controlou os seus adversários, e ganhou o seu quinto Grande Prémio do Mónaco, establecendo um recorde que só seria batido em 1993. Seria também pela última vez que Graham Hill ganharia uma corrida de Formula 1 na sua carreira.
A acompanhá-lo no pódio foram o inglês Piers Courage, num Brabham inscrito por… Frank Williams, e o Lotus privado (de Rob Walker) de Jo Siffert. Richard Attwood, no segundo Lotus, foi quarto classificado.
Quanto aos aérofólios, a CSI decidiu duas semanas depois regulamentar as asas: não podiam estar ser montados acima dos 80 centímetros, a contar do solo, e estavam limitados em largura a 110 centímetros. Finalmente tinha terminado a anarquia acerca das asas na Formula 1.
Na corrida, Stewart partiu na frente, com Amon e Hill logo atrás. Na volta 16, o diferencial do Ferrari do piloto neozelandês partiu-se, e ficou pelo caminho. Stewart continuou a dominar a corrida, cavando uma enorme diferença sobre o campeão do Mundo. Mas na volta 22, Stewart tem que abandonar devido a problemas mecânicos, deixando Hill sozinho na frente. Até ao final, Hill controlou os seus adversários, e ganhou o seu quinto Grande Prémio do Mónaco, establecendo um recorde que só seria batido em 1993. Seria também pela última vez que Graham Hill ganharia uma corrida de Formula 1 na sua carreira.
A acompanhá-lo no pódio foram o inglês Piers Courage, num Brabham inscrito por… Frank Williams, e o Lotus privado (de Rob Walker) de Jo Siffert. Richard Attwood, no segundo Lotus, foi quarto classificado.
Quanto aos aérofólios, a CSI decidiu duas semanas depois regulamentar as asas: não podiam estar ser montados acima dos 80 centímetros, a contar do solo, e estavam limitados em largura a 110 centímetros. Finalmente tinha terminado a anarquia acerca das asas na Formula 1.
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