O tempo passa depressa, não é? Faz hoje um ano que Clay Regazzoni perdeu a vida num acidente de automóvel numa auto-estrada italiana, quando vinha de bolonha, onde tinha ido assitir ao Motor Show que se realiza todos os anos nessa cidade italiana.
Gianclaudio "Clay" Regazzoni era apaixonado pela Formula 1, foi por isso que correu até aos 40 anos, numa equipa pequena como a Ensign. Muitos o deram como acabado, depois de sair da Ferrari, mas enganou os comentaristas da desgraça, ao assinar pela Williams e dar à equipa o "tio" Frank a sua primeira vitória na Formula 1, no GP de Inglaterra de 1979.
Terminou a sua carreira, numa forma que não merecia: um acidente, em Long Beach, no inicio de 1980, que lhe tirou a mobilidade das pernas. Mas não baixou os braços e criou, entre outras coisas, uma escola de condução para deficientes na sua Suiça natal, no sentido de lutar pela igualdade de oportunidades para os deficientes em geral.
Para finalizar: quando Nigel Roebruck, lendário jornalista do Autosport inglês, perguntou no final de 1979, a razão pelo qual ainda corria num Formula 1 aos 40 anos de idade, ele respondeu: “Adoro a Formula 1 e adoro guiar carros de competição. Se é assim então para quê parar?”. Era mesmo uma questão de paixão…
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