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Em 1959, o motor traseiro dominava as pistas mundiais, menos na América. Os Cooper, pioneiros nessa tecnologia, tinham dominado essa temporada, graças ao australiano Jack Brabham e um jovem neo-zelandês de 22 anos que surpreendia o pelotão pelo seu talento: Bruce McLaren. Outros dois Coopers, mas da Rob Walker Racing, foram inscritos para o inglês Stirling Moss e o francês Maurice Trintignant.
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Contudo, o campeonato daquele ano estava tudo menos decidido: Brabham liderava, com 31 pontos, mas Stirling Moss era segundo, com 25,5 pontos, e Brooks, o terceiro classificado com 25 pontos, tinha chances matemáticas de alcançar o título.
Nos treinos, Moss faz a "pole-position" com o Cooper de Rob Walker, seguido por Jack Brabham, no Cooper oficial, e o americano Harry Schell, noutro Cooper privado. A segunda fila pertence aos Ferrari de Wolfgang von Trips e Tony Brooks, e o Cooper de Maurice Trintignant. Bruce Mclaren era décimo, enquanto a Roger Ward, no seu Kurtis Midget, era 19º... e último!
No dia da corrida, 12 de Dezembro de 1959, Moss parte na frente, mas as suas hipóteses de ganhar o título esfumam-se na terceira volta, com a caixa de velocidades partida. Entretanto, outro dos candidatos, Tony Brooks, tem um toque com o seu companheiro Von Trips e perde tempo nas boxes. Sendo assim, Jack Brabham herda a liderança e tudo indicava que ele iria ganhar a corrida e o campeonato. Contudo, ele tinha feito uma jogada arriscada: tinha partido sem o depósito cheio, julgando que teria mais velocidade de ponta. Contudo, na ultima volta, a poucas centenas de metros da meta, o inevitável aconteceu: fica sem gasolina.
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Contudo, o interesse dos americanos por este Grande Prémio foi pouco: metade dos espectadores que costumavam assistir à corrida das 12 Horas, e as expectativas que o organizador, Albert Ullman, de lucrar com a vinda da Formula 1 cairam por terra. Por isso, a Formula 1 não voltou mais à Florida. Mas a Formula 1 na América vinha para ficar.
Americano tem a péssima mania de não dar muita bola p/ esportes q não dominam...Pior p/ eles, q deixam de curtir os esportes mais populares do mundo: F-1 E FUTEBOL. Azar o deles, nós que somos espertos nos esbaldamos com ídolos como Fangio, Ascari, Brabham, Clark, Stewart, Fittipaldi, Villeneuve(o Gilles, é claro), Lauda, Piquet, Prost, Mansell, Senna, Schumacher; Pelé, Zico, Maradona, Rossi, Rummenigge, Romário, Zidane e tantos outros. E eles? Talvez gostem do Michael Andretti que foi p/ a F1 e fez tanta lambança que entrou p/ o rol dos piores pilotos de todos os tempos, sorte que não matou ninguém c/ suas inúmeras batidas.
ResponderEliminarEles não dão bola p/ a F1? p/ o futebol? E daí, ninguém dá bola p/ eles mesmo! Que fiquem ensimesmados com sua estúpida arrogância e que se "chapem" de tão bêbados p/ conseguir assistir àqueles esportes chatíssimos que só eles, bêbados, conseguem assistir.