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No Dia de Ano Novo de 1968, o campeonato do Mundo de Formula 1 tinha o seu arranque no ponto mais a sul de Africa. O Circuito de Kyalami albergava a fina flor do automobilismo mundial, com Clark, Hill, Stewart, McLaren, Brabham e Hulme, entre outros, dispostos a lutar pelo título mundial. O Lotus 49 era agora o alvo a abater: depois de duas vitórias consecutivas, nos Estados Unidos e no México, graças a Jim Clark. O carro estava “no ponto”, antes deste rumar para a Oceânia e participar nas Tasman Séries, que Clark acabaria por vencer.
O seu maior rival de Clark deveria ser os Brabham de “Black Jack”, que tinha um novo companheiro de equipa: o austríaco Jochen Rindt. Quanto a Dennis Hulme, o campeão do mundo, tinha aceite o desafio do seu compatriota Bruce McLaren para ir correr na sua equipa. O chassis M7A ainda não estava pronto, portanto, ainda tinham que correr no chassis do ano anterior, que não tinha tido grandes resultados.
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A Africa do Sul tinha um dos campeonatos locais mais activo do mundo, e os pilotos que lá guiavam aproveitavam esta hipótese de correr com o pelotão internacional para mostrar o seu valor. John Love ainda vivia os louros pelo feito do ano anterior, onde quase levou um Cooper desactualizado à vitória. Mas em 1968, os carros já se tinham adaptado à nova fórmula de 3 Litros, e o factor surpresa parecia ter-se desvanecido…
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No final das 76 voltas, Clark foi o melhor, seguido pelo seu companheiro Graham Hill e pelo austríaco Jochen Rindt. Para Clark, era a sua 72ª participação oficial num Grande Prémio de Formula 1, e a sua 25ª vitória em competição. O Lotus 49 verde e amarelo, com motor Cosworth, mostrava a sua raça, e todos tinham visto, naquele inicio de 1968, que a temporada poderia ser um passeio para a Lotus e para Clark, e que um terceiro título mundial seria uma inevitabilidade.
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...