Com o escândalo "Mosleygate" e as alterações nos regulamentos a partir de 2009, poucos estarão interessados em entrar na categoria máxima em termos de automobilismo. O melhor caso é o da Porsche, que recentremente se tornou no acionista maioritário da Volkswagen.
Esta semana, perguntado sobre o tema, o jornalista do Autosport Luis Vasconcelos respondeu o seguinte: "Nesta altura, com a indefinição regulamentar que se vive, sem se saber quais os termos do Pacto da Concórdia que vão reger a parte comercial do desporto daqui para a frente, sem certezas quanto a limite de custos e de tecnologias, nenhum construtor vai avançar para um programa com implicações muito importantes, tanto a nível financeiro como de imagem. Por mim, quantos mais construtores melhor, mas duvido que alguém se arrisque agora, da mesma maneira que penso que os que estão, é para durar."
Para corroborar estas afirmações, o presidente da Porsche, Ferdinand Piech, afirmou à revista alemã "Stern" que os custos envolvidos numa hipotética entrada na Fórmula 1 e o alegado escândalo sexual de Max Mosley tornaram a competição pouco atractiva: "300 milhões de euros por ano é queimar dinheiro", respondeu. Wolfgang Porsche, bisneto do fundador, Ferdinand, foi mais caustico: "Depois do episódio de Max Mosley e as mulheres não seria de bom gosto envolver a marca na Fórmula 1".
A porche ja teve carro na f1 ou foram só os motores que equiparam a McLaren?
ResponderEliminarDe qualquer forma, eu prefiro que as montadoras fiquem realmente fora das pista... adoraria ver os garagistas de volta.
A Porsche já participou na Formula 1 durante duas épocas, a nivel oficial, com o Dan Gurney ao volante. Ganharam uma corrida, o GP de França de 1962, mas no final da época foram-se embora da competição, perferindo os Sport-Protótipos.
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