É certo que ainda há muito por esclarecer, e não sei se algum dia isso acontecerá, pelo menos enquanto os intervenientes forem vivos. E sei como isto surgiu, mais ou menos, pois tem a ver com uma certa amargura de Barrichello por poder sair da Formula 1 pela porta pequena, aliada à polémica do livro do Lemyr Martins, onde se falava de uma conversa que nunca existiu, mas que passou para a imprensa como sendo verdadeira... entre outras coisas menores.
"Barrichello recorda o GP da Austria de 2002: 'Ferrari ameaçou-me'", é o título da capa desta semana do jornal português. Em quadrados mais pequenos, temos o sombolo da ORT, a nova equipa do Tiago Monteiro, e um test-drive com o novo Audi S4, que tem no seu motor, nada mais nada menos do que 333 cavalos...
E volto a dizer isto: não gostei desta capa.
Speeder, minha posição continua a mesma desde aquele domingo: se Barrichello assinou um contrato que dava à Ferrari o direito de exigir que ele abdicasse de vitórias em favor de Schumacher, não pode reclamar.
ResponderEliminarEle deve ter lido o que assinou. E, como escrevi para o GPtotal em 2005, ele não assinou o contrato com um "três-oitão" apontado para a cabeça.
"A Ferrari me ameaçou." De quê? De fazer valer o contrato que ele assinou?
Faça-me o favor...
Precisamente, Pandini. Ele é responsável pelos seus actos, não pode andar aí a reclamar sobre o leite derramado, não é?
ResponderEliminarhoje vinha o Schumacher a dizer que ele reclama quando perde, e reclama quando ganha. Se assim for, então rtemos que dar o devido valor a aquilo que o Rubinho diz. E a sensação que eu tenho é de que ele é um homem amargurado...