Durante a amnhã, com a pista bastante molhada, António adaptou-se à pista, ao monolugar e aos pneus, e quando alcançou a condição ideal, rodou sempre entre os três primeiros. Mais tarde, já com a pista a secar, e com todos os pilotos a mudarem para pneus slick, Felix da Costa efectua então uma série de voltas fantásticas, cotando-se como o segundo piloto mais rápido de toda a sessão, apenas atrás do inglês Riki Christodolou.
"A experiência de hoje ficará para sempre gravada na minha memória. Foi fabuloso poder conduzir um carro a 242 km/hora, a curvar colado ao chão e com uma aceleração arrepiante. Adaptei-me rapidamente e, desde cedo, comecei a sentir-me muito à vontade. Gradualmente fui melhorando os meus tempos tendo rodado sempre entre os três primeiros. Com pneus slicks, a volta rápida costuma ser a 2ª, altura em que estes atingem a máxima eficiência. Uma vez que ainda me encontrava a descobrir, quer o carro, quer a própria pista, o meu melhor tempo foi somente conseguido na volta 6, pelo que senti que poderia ter tirado mais 2 ou 3 décimos", comentou o piloto de Cascais.
"Fui integrado na equipa P1 Motorsport, campeã em 2008, e todos me apoiaram muito. Um agradecimento especial ao seu Team Manager, Roly Vincini, que me ajudou a descobrir o carro e os segredos da pista. Foram 60 voltas efectuadas ao comando deste formula Renault das World Series e, fisicamente, senti-me muito bem. Na verdade, quando o teste terminou, sentia-me pronto para, pelo menos, mais 60 voltas à pista!", concluiu, visivelmente entusiasmado.
Grande Speeder 76,
ResponderEliminarse não fosse vc, nós que não moramos em POrtugal, continuaríamos pensando que, em termos de piloto português, só existe o Pedro Lamy.
Bom, pelo menos eu não conhecia Álvaro Parente entre tantos outros que vc divulga aqui no Continental Circus.
Um grande abraço "trânsatlantico" do amigo brazuca,
Fernando Ringel