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Indo mais longe, o empresário brinca mesmo com a situação, afirmando que, "em vez de copiarem todas as ideias da A1GP, comprem os meus direitos", referiu, quando comparava situações como os motores-padrão e as equipas nacionais, como é o caso da Force India. Teixeira criticou também o modelo desportivo da F1, e sugere que ela se parece cada vez mais com o wrestling profissional: teatralizado e com pouca credibilidade. Afirma que os custos actuais da categoria se tornaram proibitivos, e afirma que a Toyota, BMW e a Renault não tardam, seguem a Honda no mesmo caminho do abandono.
Quanto à actual crise, Teixeira é frontal sobre o assunto: se existirem corridas que derem prejuizo, simplesmente não acontecerá: "Se eu tiver uma corrida que dê prejuízo (a aproximar-se), não iremos lá competir. Claro que não ficarei com o dinheiro dos bilhetes sem realizar o evento, mas se for claro que a procura é reduzida, esse evento não se realiza", comentou. Será que é por isso que mudou a data da corrida mexicana?
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