No meio do torpor e da avalanche de noticias sobre a morte do "Rei da Pop" (apesar da sua vida excêntrica, o seu lugar na história da musica não está beliscado), aparentemente, a paz na Formula 1 volta a estar ameaçada. Max Mosley ameaça voltar atrás no acordo que fez com a FOTA, caso Luca de Montezemolo não peça desculpas pelas palavras usadas para o definir. Uma delas era que o acrordo significava "o fim da ditadura".
“A nossa satisfação é que todas as nossas reivindicações foram aceites. Interessavam-nos três coisas: que a Formula 1 continuasse a ser a F1 não a F3; que não houvesse um ditador, mas sim uma escolha conjunta dos regulamentos sem imposições; e que os donos das equipas fossem consultados e tivessem uma palavra a dizer”, disse Montezemolo na quarta-feira, em declarações citadas pelo jornal italiano La Gazzetta dello Sport.
Montezemolo sublinhava ainda que “Mosley anunciou que vai sair em Outubro, o que é uma decisão irrevogável, e até lá não se ocupará mais da Formula 1.”
Ora, o tio Max ficou furioso e quer que ele peça desculpas: "Se querem que o acordo conseguido sobreviva, você e a FOTA têm de corrigir imediatamente as vossas declarações", escreveu Mosley na missiva enviada a Montezemolo, à qual a agência Reuters teve acesso.
O Ico escreveu uma frase no seu post desta manhã "A Volta do Morto-Vivo": "No fundo, ficou uma ridícula guerra de egos. Entre Mosley e Montezemolo, não entre FIA e FOTA, que fique claro. Triste que o esporte fique refém de vaidades tão desimportantes. Ridículo, insisto. Melhor seria ter rachado de uma vez".
Sou forçado a concordar com ele.
é o que sempre disse, a briga nunca foi pelo esporte propriamente dito, e sim, pra ver quem era "maior" que quem
ResponderEliminarhttp://historiasevelocidade.blogspot.com/2009/06/uma-reflexao-sobre-nova-f1.html
ResponderEliminaré..eu fiz um post no msmo sentido, speeder..confere lá..a todos que acompanham o continental circus, fica o convite.