Duas semanas depois de Zandvoort, a Formula 1 chega a paragens gaulesas, e iria estrear um circuito novo: Dijon-Prenois. Um pequeno circuito de 3289 metros, rápido e com altos e baixos, prometia ser interessante. Mas não tinha condições de albergar as 30 máquinas inscritas para esta prova, logo, tinha de se fazer uma selecção, e apenas 22 carros foram permitidos alinhar na grelha de partida.
Novas modificações tinham acontecido no pelotão. José Carlos Pace tinha encontrado lugar na Hexagon Racing, ao lado de John Watson, e iria correr num Brabham BT42. No seu lugar na Surtees, veio um piloto local, chamado Jose Dolhem. Ele era um dos muitos pilotos locais que iriam tentar a sua sorte no pequeno circuito francês. Outros pilotos que lá foram tentar a sua sorte estavam um tal de Jean-Pierre Jabouille, que iria conduzir o segundo Iso-Marlboro, e Gerard Larrousse, no Brabham BT42 da Scuderia Finotto. Leo Kinunen iria também tentar qualificar-se na pista francesa, mas as coisas não seriam faceis...
Novas modificações tinham acontecido no pelotão. José Carlos Pace tinha encontrado lugar na Hexagon Racing, ao lado de John Watson, e iria correr num Brabham BT42. No seu lugar na Surtees, veio um piloto local, chamado Jose Dolhem. Ele era um dos muitos pilotos locais que iriam tentar a sua sorte no pequeno circuito francês. Outros pilotos que lá foram tentar a sua sorte estavam um tal de Jean-Pierre Jabouille, que iria conduzir o segundo Iso-Marlboro, e Gerard Larrousse, no Brabham BT42 da Scuderia Finotto. Leo Kinunen iria também tentar qualificar-se na pista francesa, mas as coisas não seriam faceis...
Nos treinos, o melhor foi para os Ferrari. Niki Lauda superou, numa volta feita em... 58 segundos o sueco Ronnie Peterson, que no seu Lotus 72, estava de volta aos bons tempos. Na segunda fila estava outra surpresa: o galês Tom Pryce levava o Shadow ao terceiro posto, tendo superado Clay Regazzoni, que partia ao seu lado. Na terceira fila estavam dos McLarens: o de Emerson Fittipaldi e o de Mike Hailwood. O sétimo era Jody Scheckter, no Tyrrell e a seguir estava o Brabham de Carlos Reutmann. Para finalizar o "top ten" estavam o segundo Tyrrell de Patrick Depailler e o Hesketh de James Hunt.
Somente 22 dos 30 carros inscritos iriam alinhar para a corrida, e logo, os oito não qualificados seriam estes. o Ensign de Vern Schuppan, o Brabham oficial de Rikky Von Opel e os privados de Gerard Larrousse e José Carlos Pace, os Surtees de Leo Kinnunen e José Dolhem, o March de Hans-Joachim Stuck e o Iso-Marlboro de Jean-Pierre Jabouille.
A partida foi algo conturbada. Se Lauda e Peterson não tiveram problemas, já Pryce foi traido com o estado do seu carro (estava com problemas de sobreaquecimento) e levou com o Brabham de Reutmann. Ambos batem e no choque, o carro de Pryce fica na trajectória do Hesketh de Hunt, e ambos acabam ali mesmo, tal como tinha acontecido quinze dias antes, em Zandvoort. Reutmann ainda daria mais uma volta, mas não mais.
Na frente, Lauda seguia na frente, com Peterson e Regazzoni logo atrás. Fittipaldi tinha largado mal, mas fazia uma rápida recuperação. Primeiro ultrapassava Jacky Ickx e depois partia ao ataque de Scheckter, que o passaria na volta 15, ficando com o quinto posto, atrás do seu companheiro Hailwood. Entretanto, Lauda segurava o Lotus do piloto sueco, mas este atacava a liderança do austriaco e na volta 17, passava para a liderança da corrida. Nas voltas seguintes, a diferença entre os dois abriria paulatinamente, não só devido ao comportamento do Lotus em pista, mas também devido ao facto de Lauda se debater com problemas de vibração no seu Ferrari.
Mais atrás, Fittipaldi já tinha passado Hailwood e era quarto aproximando-se de Regazzoni, enquanto que Scheckter já tinha superado o outro piloto da McLaren, Mike Hailwood. Mas na volta 28, o motor de Fittipaldi explode e o brasileiro abandona a corrida. Isso faz com que Scheckter herde a quarta posição e Hailwood a quinta, mas o inglês estava a ser pressionado por Ickx e Dennis Hulme, o outro piloto do McLaren oficial. Dois veteranos, cedo conseguiram superar Hailwood, que iria acabar a corrida fora dos pontos.
Entretanto, na frente, Ronnie Peterson continuava imperturbável, a caminho da sua segunda vitória do ano. Depois da bandeira de xadrez, na volta 80, o sueco comemorava também a sua segunda vitória consecutiva no GP de França, com ambos os Ferrari no pódio, fazendo alargar a sua liderança no campeonato, já que o seu maior rival, Emerson Fittipaldi, não tinha chegado ao fim. Jody Scheckter foi o quarto, enquanto que Jacky Ickx e Dennis Hulme fecharam os pontos.
Nesta semana os blogs Guard Rail e Café com F1 se uniram e criaram o
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