![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmmEaSrPHlXrCDReb3ydvdxmzAbkMhsW1GNckzdAygtkIBvpJjUmP5ufZiQr5Rj_VcHeHhVULO5DxmqN_XSGZ-h01toiq0lOfJN88fc8Qx-qmQqMxwKH6KwQkdOZ4Pa8MtrjIz27xBMkNZ/s280/burti2.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilj3eo3lysI6BnJqvlHqWaYb463QzLd5JLGwGAADIV6KZPHjtwo0dg5cWF77ML7gEr96SxcBct0v7AjOMCb_3LO7ACY3B4ixOsCSAwNPrbv0Oe0bzGi2bGq5HuMzfFZ_2csbOfOVNFSbX1/s280/large.jpg)
Porém, algo que funcionou muito bem no meu acidente foi o fato de a viseira ser fixada por quatro parafusos em vez de dois (para o capacete ficar mais leve) como a maioria dos capacetes atuais. Podemos ver pelas fotos que um dos parafusos quebrou no impacto, mas, mesmo assim, a viseira permaneceu no lugar e garantiu a minha segurança. Lembrando que recebi um impacto frontal contra os pneus do muro que atingiram o meu capacete.Em contrapartida, no acidente do Felipe a viseira se soltou porque o único parafuso do lado esquerdo quebrou com o impacto; com a exposição, as conseqüências poderiam ter sido piores, principalmente para a sua face.
Confio na FIA e nos fabricantes de capacetes quanto ao assunto, por isso a segurança dos pilotos evoluiu muito nos últimos anos. Mas gostaria de usar esses dois fatos, em acidentes diferentes, para sugerir que a fixação da viseira seja repensada, buscando uma melhoria para a mesma não abrir ou desprender quando receber fortes impactos. Algo indiscutivelmente superior quando comparado a um capacete de oito anos atrás.
Devido a minha própria experiência no acidente de 2001, sinto-me responsável em trazer o assunto à tona visando à segurança dos pilotos.
Por causa desse acidente, Burti não mais competiu na Formula 1. Actualmente é comentador da Rede Globo e corre na Stock Car brasileira.
Nossa mas que estrago!
ResponderEliminarEu não tinha visto o capacete dele depois do acidente ainda. Ele teve muita sorte de ter saido vivo...