Enterrado em Friburgo, a sua cidade natal, o seu funeral foi seguido por mais de 50 mil pessoas, numa genuina manifestação de carinho por alguém que subiu a pulso no negócio do automobilismo, pois não tinha tantas posses como, por exemplo, Jo Bonnier, membro da mais poderosa familia de comunicação sueca, os Bonnier. Irónicamente, Bonnier iria morrer cerca de oito meses após Siffert, nas 24 Horas de Le Mans, em Junho de 1972.
De todas as campas de pilotos que já vi em fotos, gosto particulamente desta. Tão boa como por exemplo a da familia de Francois Cevert, em Valunay-Sur-Loire, ou a de Jochen Rindt, na Zentralfriedehof de Graz, na Austria. E não sou fã de cemitérios...
De fato, o túmulo de Siffert me agrada bastante, principalmente pela composição das letras, que me lembram algumas peças Art Nouveau.
ResponderEliminarNão sou um grande frequentador, mas ocasionalmente gosto de passear por cemitérios. Em minha curta estadia em Paris, morei quase ao lado do Père Lachaise...
A história de Bonnier na F-1 é uma das mais ricas e interessantes que já pude conhecer.
ResponderEliminarApesar das poucas vitórias - duas, se não me engano - o cara foi um dos que mais tempo permaneceu na categoria em todos os tempos, acompanhando um dos períodos de transições mais intensas já vistas, entre as décadas de 60 e 70, sempre com resultados competitivos e um pódio aqui, outro ali.
Sei que o post fala do Siffert, mas como vc citou o Bonnier, resolvi comentar sobre ele.
Abraço!
Hugo:
ResponderEliminarDe facto a história do Jo Bonnier é muito rica. O Daniel fala hoje dele no seu blog, e o grupo do qual ele nunca teve grande interesse, é o mais poderoso da Escandidávia. Entre revistas e editoras, tem também dois canais de TV, a TVC4 sueca e a MTV3 finlandesa. Esta última transmite para o país as corridas de Formula 1... interessante, hein?