A questão vai ser debatida no próximo dia 11 de Dezembro, em Monte Carlo, e fala-se que as conversações avançam desde finais de 2008. Não me surpreende, pois é desde essa altura que oiço essse tipo de noticias, vindo de algumas personagens interessantes... No entanto, o acordo ainda não foi possivel porque, entre várias coisas, a FOM quer que o Estado pague os cerca de 20 milhões de euros por ano que chegaria para sustentar o GP de Portugal. Pode ser muito dinheiro, mas os dividendos seriam muito maiores.
Também há outra boa razão por detrás disto: Portugal e Espanha apresentaram esta semana a sua candidatura ao Mundial de 2018 ou 2022. A ideia de ter a Formula 1 em Portugal também passaria por aí: organizar grandes eventos como preparação para um evento maior, que seria o Mundial. Como a Espanha já tem duas corridas, ter um GP de Portugal significaria que a Peninsula Ibérica teria três corridas. E como se fala insistentemente que em 2010 teremos Alvaro Parente na categoria máxima do automobilismo, isso pode ser uma mais-valia... Veremos.
... e o GP de Portugal, que tão boas lembranças trazem aos brasileiros, deve mesmo voltar, torço por isso!
ResponderEliminarTomara que estejas certo! Vamos torcer pelo retorno. Seria muito legal realmente.
ResponderEliminarAbraço!
Era um sonho!
ResponderEliminarNunca vi um GP de Portugal e não tive o prazer de ver Pedro Lamy ao volante, mas vi o pódio de Tiago Monteiro nos EUA 2005.
Que venha Portugal de volta aos grandes acontecimentos...
Ver F1 ao vivo sempre foi um sonho desde criança... mas se ir ao Estoril já era longe, imagine-se ao Algarve -.- enfim, continua a ser só para alguns... é uma pena.
ResponderEliminar"Canta primavera, pá/ Cá estou carente/ Manda novamente algum cheirinho de alecrim"
ResponderEliminarA começar, o GP de Portugal nunca deveria ter saído do calendário. Ficaria muito feliz se a possibilidade de volta dele ao calendário se confirmasse. Nesses tempos de "Marcha ao Oriente" a F1 precisa mais do que nunca voltar às origens.
Olha, eu torço por isso desde que você citou aqui mesmo a notícia da reta final da construção de Portimão. Acredite (e sinta-se honrado por isso), existem pouquíssimas formas de se ter acesso a notícias sobre o automobilismo português em geral. Seu trabalho aqui no Continental Circus é fantástico e diferencial neste aspecto, porque tenho fortes laços com o país e sempre me pego na torcida tanto pela volta da F-1 ao Estoril ou pela estreia no Algarve, quanto pelo surgimento de um "Alonso português", já que a Espanha vivia de Genés e Perez-Salas até o surgimento do bicampeão.
ResponderEliminarTudo isso para dizer que, em tempos de pistas tanto deslumbrantes quanto irritantemente sem vida (Abu Dhabi, Valência, Cingapura, Bahrein), ver um autódromo de verdade e "não-Tilkeano" como Portimão na F-1, além de ver um país tão tradicional no calendário de volta à categoria, seria fantástico. Torço demais por isso.
Abraço!