Um deles estava em Bielefeld, na Alemanha, numa garagem pertencente a Michael Froelich, um vendedor de Dusseldorf, com outros sete veículos pertencentes à elite nazi, entre eles o Mercedes de serviço de Joachim von Ribbentrop, o Ministro dos Negócios Estrangeiros. Esse milionário russo comprou todos os veículos, por uma soma não divulgada.
Ao serviço do III Reich, o carro no final da Guerra foi avistado na Austria, onde depois foi embarcado para os Estados Unidos, para um museu em Las Vegas. Há poucos anos este foi vendido a um milionário da industria cervejeira, e regrerssou para a Alemanha, mais concretamente a Munique. Algum tempo mais tarde, este viajou para Bielefeld, onde ficou nas mãos do actual proprietário. Caso este seja o verdadeiro preço, pode-se dizer que se tornou num dos veículos mais valiosos do mundo...
Eis algo que eu não invejo na minha garagem. Aliás, não invejo muitos carros. Ao contrário de Hitler, nunca os vi como símbolos fálicos, apenas como meio de transporte.
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