![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhva8dN6_vbKtYvDT8aY0hsNovhW7ZJdD1powwT2VdP3rYfVaI4_AYCTeDaQqAAOFzsWcpDwrlBCRSrydxxavFK1rS-xYaNNBkHvQh0DNBsLFWxPOU77DNSuSSB6C27PsTYHGD7-Mu5TYyA/s280/Casco+Speeder76+1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgY9cvlduAgG5yRhQA4CYnqMssfSViNjP5NQdjEBn2NYxUcMnKirvgPB-mgGGUXATxsks6lO4XmwkVMUmbrRV4cpwjXxfsyXQbLSdJMK_61FFJAVvgGYyVuk0Kz8IcSnVoaXZzgF0iOjHk7/s280/A1GP+Brands+Hatch+08+6.jpg)
(...) "Em 2007 foi assinado um acordo com a Ferrari, para que este desenhasse o carro, e colaborasse na categoria até 2014. Antes disso, corriam com chassis da Lola, motores Zytek e pneus Cooper. O homem detrás da categoria é Tony Teixeira, um luso-sul-africano que se aliou em primeiro lugar ao sultão árabe para fazer mover a ideia. Contudo, no final de 2006, Makhtoum al Makhtoum saiu de cena, deixando a Teixeira o controlo da acção. Então, este anunciou planos para transferir a sua fábrica de Inglaterra para Portimão, onde os carros seriam ali fabricados e mantidos num parque industrial que iria ser construído. Assinado o acordo, esperava-se que as obras arrancariam o mais tardar, em Julho de 2009.
Contudo, nos últimos tempos só se ouvem coisas pouco abonatórias sobre o projecto. Quando em 2006 o sheik Makhtoum al Makhtoum saiu, os prejuízos eram da ordem dos 200 milhões de dólares, e ao longo dos quatro anos, nunca conseguiu atrair capital suficiente ou um parceiro de monta para patrocinar a competição. Para piorar as coisas, quando houve a transferência de chassis, em 2008, os vários atrasos no plano fizeram com que a corrida inaugural do campeonato não fosse o circuito de Mugello, como estava inicialmente previsto, mas sim o circuito holandês de Zandvoort." (...)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjc_vC3Tf9wELss4ihavZh-3IG6EQTFpTuUFwlx3q20C1zSu-8R7LAgoA7_6K9BmwjWphXuFXvL-FgDmvB08I0egkSe2WnzIrigpAez6eFG9AJe1g2NqUzEVlAxTrtXSWPYLz6nCXi_k9Ro/s280/Superleague_formula_demonstration.jpg)
Com um calendário exclusivamente europeu, mas com a promessa de expandir para outros circuitos fora do continente, conseguiu atrair várias equipas e pilotos de topo, como António Pizzonia, Sebastien Bourdais, Robert Doornbos, Giorgio Pantano e Álvaro Parente, entre outros. Aos poucos e poucos, o trabalho de Andreu e Webb tem tido os seus frutos, desde transmissões televisivas em canal aberto, até à atracção de um “major sponsor” a petrolífera angolana Sonangol." (...)
(...) "Os dois casos que apresento merecem reflexão. A Superleague Formula terá uma combinação vencedora pelo facto de combinar automobilismo e futebol? A A1GP falhou por meros erros de gestão ou porque a ideia da série estará desfasada? Se for o primeiro caso, estará explicado o motivo porque nunca tiveram um grande patrocinador para as séries? E o facto de a Superleague Formula ter um calendário europeu, em contraste com um calendário mundial para a A1GP, que implica mais despesas de transporte, contribuiu para este final? Cada um que tire as suas conclusões, mas creio que os factos falam por si."
Podem ler o resto do artigo neste link.
Mom ami, minha opinião é que a A1-GP nunca contou com apoio de um patrocinador forte, pois se assim fosse estaria a pleno vapor e a idéia (país contra país) é tão boa que o Bernie morria de inveja do projeto (quem sabe compre-o mais tarde...), pois se assim não fosse a Copa do Mundo de Futebol (competição entre países - já que por nação entendo povos, e aí o bicho pegaria, pois tem muita gente por este "mundão" ser independente - ) estaria fadada ao insucesso.
ResponderEliminar