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Ora, isso providenciou uma reacção mais vigorosa da própria Polaris Sport, que publicou um e-mail de 16 de Outubro de 2009, que o vice-presidente da instituição, Frederico Costa, enviou à escuderia britânica:
“Tenho o prazer de informar que a administração do Turismo de Portugal decidiu, na reunião de ontem [15/10/2009], seguir em frente com a presença na F1, através da Virgin e do projecto de Álvaro Parente para 2010. O Turismo de Portugal está preparado para investir significativamente neste projecto, não só para ajudar a pôr o Álvaro Parente ao volante da Virgin, mas também (...) para promover a imagem de Portugal como um destino turístico de topo”, lê-se na mesma mensagem.
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"Como fã do Álvaro Parente e do desporto, fiquei chocado com as notícias de ontem, de que o Turismo de Portugal não tinha concretizado o apoio acordado, que permitiria sua entrada na Formula 1. Vivo em Espanha, que tem três pilotos na categoria, e apercebo-me dos apoios que têm e do orgulho que causam. Fico triste por, no nosso país se seguir o caminho exactamente oposto. Acredito que o Álvaro consiga ultrapassar esta contrariedade, e dar à sua carreira o rumo que merece", disse em declarações captadas pelo jornal i.
Nâo se pode deixar passar em claro o facto de ambos partilharem a mesma agência de "management", mas esta mensagem, mesmo pelo seu simbolismo, é importante.
É bom que isto se torne mediático, que é para o país ver os sacanas que temos no governo. E eu só estou aqui a escrever devido ás politicas do governo que levaram a que a minha escola hoje fechasse devido á falta de funcionários e á greve dos alunos do secundário, que estão contra o estatuto do aluno e eu também.
ResponderEliminarvai ficando claro, e feio para o ITP; mais já é tarde para Parente, todo patrocinio que apresente a partir de agora terá um halo de dúvida ao redor
ResponderEliminarNão compreendo a vossa indignação... o menino ia andar na F1 com o dinheiro dos contribuintes??? Francamente
ResponderEliminarLuis:
ResponderEliminarPara 2010, a época deve estar comprometida, para Formula 1 e GP2. A não ser que apareçam outros patrocinadores, a unica hipótese que tem é correr numa Ferrari 430 GT da Aurora Racing. Pode depois tentar as Le Mans Series, por exemplo.
Paula:
Qual é a parte que não entendeste na história? Não há lei em qualquer parte do mundo que impede entidades estatais de patrocinar algo que leve o nome de qualquer país o mais longe possivel, sejam individuos ou entidades colectivas. É o Estado que, por exemplo, paga atletas olimpicos para se prepararem. Porque é que não reclamas disso? Dizendo melhor, uns são primos e outros enteados?
O que se fala aqui é que houve uma endidade PÚBLICA que CONFIRMOU a a uma entidade privada que "sim, vamos dar x a um piloto". E foi dito ao piloto, através do seu "management" e à equipa que "podem fazer o negócio, que o financiaremos". É isso no qual estou indignado, porque houve uma quebra de confiança.
Querem que o Estado não financie este projectos? Optimo, façam a lei. Até lá, sou daqueles que dizem "todo o dinheiro é bem vindo".
Speeder, algumas pessoas parecem não entender o efeito "psicológico" (creio que sem acento atualmente, conforme o acordo ortografico) de que uma ação desta proporciona às pessoas em um espaço físico territorial com um governo (leia-se nação ou Estado, hheheh) como um orgulho de pertencer à "terrinha" (com todo o respeito, naturalmente).
ResponderEliminarO Álvaro não merecia isso, não levar uma rasteira desse jeito. É uma pena pois quem sai prejudicado é o piloto que nem a GP2 vai disputar.
ResponderEliminarEspero que ele tenha outra oportunidade.
fabianoaqueiroz.net