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Feita a declaração politica, passemos á acção: nesta quarta parte, o vídeo mostra a temporada de 1993, quando Alain Prost regressa à Williams para tentar (e conseguir) o quarto título mundial, enquanto que Ayrton Senna luta contra um McLaren-Cosworth, com motor cliente, já que o principal fornecedor era a Benetton, que tinha uma estrela em ascensão chamada Michael Schumacher.
Senna começa a temporada à razão de um milhão de dólares por corrida. Algo relutante em fazer mais uma temporada sem grandes hipóteses de título, tem de fazer o melhor e aproveitar os momentos de fraqueza da Williams para brilhar. E isso acontece no início da época, quando vence em Interlagos, quando uma carga de água tira Prost do caminho.
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No Mónaco, vence pela quinta vez, quarta consecutiva, arrebatando o título de “Rei do Mónaco” a Graham Hill, mas o resto da época é dominado por Alain Prost, que consegue o que quer, mas não sem que Senna dê luta. As primeiras voltas do GP da Grã-Bretanha de 1993 são exemplo disso.
Depois, Senna vence no Japão e na Austrália. Acaba como vice-campeão do mundo e em Adelaide consegue a sua 41ª vitória da carreira. Seria a última pela McLaren. No pódio, em gesto de fair-play, saúda Prost e despede-se dos mecânicos da McLaren e de Ron Dennis. Uma era tinha terminado, e outra começava.
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As coisas começam mal: em Interlagos e em Aida, palco do GP do Japão, Senna não termina as corridas, enquanto vê Michael Schumacher a ganhar um inesperado avanço de vinte pontos. Sabe que tem de reagir, e tem de ser quando a Formula 1 chega à Europa, no circuito de Imola.
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