Para mim, os treinos livres foram, e ainda o são, meros indicadores para ensaiar os carros na pista no qual farão a sua corrida. Para mim, a sua importância é relativa, pois o verdadeiro momento da verdade é na qualificação.
Portanto, posso dizer que menorizo o facto de Adrian Sutil tenha sido o mais rápido do primeiro treino livre, e confesso que fiquei com um ligeiro sorriso quando vi, mais tarde, o Mercedes de Nico Rosberg a liderar a tabela de tempos. Sabendo eu que ele nos tempos da Williams era considerado como o "rei das sextas-feiras" por liderar as tabelas de tempos nos treinos livres, para depois na qualificação ser algo completamente diferente, faz me pensar que esses velhos tempo estão de volta. Até que me lembro que ele este ano está a guiar um Mercedes. E que o seu companheiro é Michael Schumacher...
Mas o mais engraçado é que os quatro primeiros lugares nesta segunda sessão foram todos da Mercedes. E na primeira tivemos um Force India-Mercedes na primeira sessão de treinos livres. Pode não ser nada de especial, mas ver só Mercedes nos lugares da frente pode significar algo...
Em contraste, os Ferrari estiveram mais ocupados a fazer séries mais longas de voltas, com Felipe Massa a ser melhor do que Fernando Alonso, mas as diferenças não foram muitas. Isso também pode não significar muito, mas pode ser que a Scuderia esteja a esconder o jogo. Ou então estão mais preocupados com as suas prestações em corrida, não?
Quanto às equipas mais pequenas, estas diferenças não me surpreendem. Afinal, ver Heiki Kovalainen e 5,6 segundos de Nico Rosberg era expectável, assim como ver Bruno Senna a 11,5 segundos do piloto da Mercedes. Mas se formos ver os tempos, em termos puros e duros... é estratosférico. E vão ser autênticas chicanes móveis em corrida. Mas na minha idade, e sabendo como das circunstâncias em que a Hispania apareceu e de que o modelo T127 da Lotus tem componentes em titânio, dou o beneficio da dúvida. eles tem agora um ponto de partida e podem melhorar com o tempo. É essa é a minha esperança... e a deles.
Amanhã será o momento da verdade. Ver se Rosberg continua a ser mais do que um "rei das sextas-feiras", como era no tempo da Williams, ver se a potencialidade dos Ferrari se confirma, se Schumacher consegue andar ao ritmo dos outros, mesmo com 41 anos, e se os McLaren e os Red Bull são verdadeiros candidatos ao título. Ou então, se aparecer qualquer surpresa...
Portanto, posso dizer que menorizo o facto de Adrian Sutil tenha sido o mais rápido do primeiro treino livre, e confesso que fiquei com um ligeiro sorriso quando vi, mais tarde, o Mercedes de Nico Rosberg a liderar a tabela de tempos. Sabendo eu que ele nos tempos da Williams era considerado como o "rei das sextas-feiras" por liderar as tabelas de tempos nos treinos livres, para depois na qualificação ser algo completamente diferente, faz me pensar que esses velhos tempo estão de volta. Até que me lembro que ele este ano está a guiar um Mercedes. E que o seu companheiro é Michael Schumacher...
Mas o mais engraçado é que os quatro primeiros lugares nesta segunda sessão foram todos da Mercedes. E na primeira tivemos um Force India-Mercedes na primeira sessão de treinos livres. Pode não ser nada de especial, mas ver só Mercedes nos lugares da frente pode significar algo...
Em contraste, os Ferrari estiveram mais ocupados a fazer séries mais longas de voltas, com Felipe Massa a ser melhor do que Fernando Alonso, mas as diferenças não foram muitas. Isso também pode não significar muito, mas pode ser que a Scuderia esteja a esconder o jogo. Ou então estão mais preocupados com as suas prestações em corrida, não?
Quanto às equipas mais pequenas, estas diferenças não me surpreendem. Afinal, ver Heiki Kovalainen e 5,6 segundos de Nico Rosberg era expectável, assim como ver Bruno Senna a 11,5 segundos do piloto da Mercedes. Mas se formos ver os tempos, em termos puros e duros... é estratosférico. E vão ser autênticas chicanes móveis em corrida. Mas na minha idade, e sabendo como das circunstâncias em que a Hispania apareceu e de que o modelo T127 da Lotus tem componentes em titânio, dou o beneficio da dúvida. eles tem agora um ponto de partida e podem melhorar com o tempo. É essa é a minha esperança... e a deles.
Amanhã será o momento da verdade. Ver se Rosberg continua a ser mais do que um "rei das sextas-feiras", como era no tempo da Williams, ver se a potencialidade dos Ferrari se confirma, se Schumacher consegue andar ao ritmo dos outros, mesmo com 41 anos, e se os McLaren e os Red Bull são verdadeiros candidatos ao título. Ou então, se aparecer qualquer surpresa...
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...