Não podia deixar passar em claro este dia, pois este ano é um numero redondo. E as várias coincidências que rodeiam isto me fazem pensar que não é só hoje que se comemora o Dia de Tiradentes, os 25 anos da vitória de Ayrton Senna na chuva, a primeira das suas 41, e que na véspera tinha feito a primeira das suas 65 "pole-positions". Tem também um cunho pessoal: foi há 25 anos que vi uma corrida a sério.
Quando digo "a sério" não falo da experiência de ver ao vivo. Vi uma vez e apanhei uma desilusão que durou anos a ser curada. Agora que estou mais crescido, talvez um dia, caso o Tio Bernie traga a Formula 1 a Portugal (temo que isso não aconteça antes que Bernie Ecclestone coloque no calendário um GP do Brunei...) eu compre um bilhete ou peça uma credencial para assistir á corrida.
Mas estou a desviar-me do assunto. Escrevi sobre isto nos primórdios do blog, num 1º de Maio, quando disse que aquele distante 21 de Abril de 1985 não mais saiu da minha memória. Quando o meu avô me disse "Tens que o apoiar. É o teu patrício!" o que ele me queria dizer, agora que passaram estes anos todos, era que ele, nos seus anos de sabedoria, que tinha assistido à manifestação de um génio á chuva, dominando uma máquina com mais de 800 cavalos, com tendência para quebrar. Dizendo numa frase: Ayrton Senna é genial!
No alto dos meus oito anos, o seu desejo foi uma ordem. Os anos passaram, e viu-se que tinha razão. Não era um fogacho de um Domingo de chuva, no canto ocidental da Europa, apenas se tornou dos melhores da sua geração. E a sua elevação a mito, pós "1 de Maio de 1994" apenas deificou os seus feitos, para desespero daqueles que não gostavam dele, por todos os motivos e mais alguns.
Em Portugal, nunca se esqueceu dele. Afinal de contas, ele adorava este país. Tinha uma casa na Quinta do Lago, no sul do país, onde descansava entre as corridas, tal como fazia no Mónaco, e após a sua morte, a Parabólica do Estoril, a curva antes da meta, ficou com o seu nome. E sei que ele era sócio do Belenenses, aparentemente porque tinha uma Cruz de Cristo no seu emblema... e sei que quando ele morreu, o clube homenageou-o, colocando a sua bandeira a meia-haste.
Quanto a mim, já disse em vários posts que escrevi: foi ele que me mostrou "a sério" o que era a Formula 1. E activou a minha curiosidade para o resto, que foi descobrir o automobilismo e verificar que é o desporto que me apaixonou e me apaixona nos dias de hoje. É isso mesmo!
Quando digo "a sério" não falo da experiência de ver ao vivo. Vi uma vez e apanhei uma desilusão que durou anos a ser curada. Agora que estou mais crescido, talvez um dia, caso o Tio Bernie traga a Formula 1 a Portugal (temo que isso não aconteça antes que Bernie Ecclestone coloque no calendário um GP do Brunei...) eu compre um bilhete ou peça uma credencial para assistir á corrida.
Mas estou a desviar-me do assunto. Escrevi sobre isto nos primórdios do blog, num 1º de Maio, quando disse que aquele distante 21 de Abril de 1985 não mais saiu da minha memória. Quando o meu avô me disse "Tens que o apoiar. É o teu patrício!" o que ele me queria dizer, agora que passaram estes anos todos, era que ele, nos seus anos de sabedoria, que tinha assistido à manifestação de um génio á chuva, dominando uma máquina com mais de 800 cavalos, com tendência para quebrar. Dizendo numa frase: Ayrton Senna é genial!
No alto dos meus oito anos, o seu desejo foi uma ordem. Os anos passaram, e viu-se que tinha razão. Não era um fogacho de um Domingo de chuva, no canto ocidental da Europa, apenas se tornou dos melhores da sua geração. E a sua elevação a mito, pós "1 de Maio de 1994" apenas deificou os seus feitos, para desespero daqueles que não gostavam dele, por todos os motivos e mais alguns.
Em Portugal, nunca se esqueceu dele. Afinal de contas, ele adorava este país. Tinha uma casa na Quinta do Lago, no sul do país, onde descansava entre as corridas, tal como fazia no Mónaco, e após a sua morte, a Parabólica do Estoril, a curva antes da meta, ficou com o seu nome. E sei que ele era sócio do Belenenses, aparentemente porque tinha uma Cruz de Cristo no seu emblema... e sei que quando ele morreu, o clube homenageou-o, colocando a sua bandeira a meia-haste.
Quanto a mim, já disse em vários posts que escrevi: foi ele que me mostrou "a sério" o que era a Formula 1. E activou a minha curiosidade para o resto, que foi descobrir o automobilismo e verificar que é o desporto que me apaixonou e me apaixona nos dias de hoje. É isso mesmo!
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