Hoje e amanhã serão dias festivos para o automobilismo. Há 70 anos, enquanto que a Europa mergulhava numa guerra total, uns contra os outros, no Brasil abria-se uma era histórica, com a inauguração do Autódromo de Interlagos.
Já falei sobre isso há uns meses, quando mostrei o video com as corridas que fizeram parte dessa inauguração. Sei que, pelos muitos que correrem na pista quando esta tinha os mais de oito mil metros de extensão, era uma das mais desafiantes do mundo. Aquela sequência de curvas, as três primeiras após a meta, muito poucos eram os que faziam de pé a fundo. E acredito que seria um feito...
A actual configuração tem vinte anos, data do regresso do autódromo brasileiro à Formula 1. Acho estranho que um país enorme, de enorme tradição automobilistica, só tenha um verdadeiro autódromo, de classe 1, disposta a acolher a nata do automobilismo mundial. Claro que os meus amigos brasileiros sabem de cor e salteado as várias razões para isso acontecer: más decisões politicas, desleixo e falta de interesse, entre outras coisas. Sim, para deixar morrer Jacarépaguá, para colocar no seu lugar uma aldeia olimpica para acolher os Jogos Olimpicos de 2016, só pode acontecer por politiquice e incuria.
Mas, coincidência das coincidências, apareceu hojer noticias de que poderá avançar o projecto de construção de um autódromo em Deodoro, de classe mundial e capaz de, quem sabe, trazer de volta a Formula 1. So acredito nisso quando vir o projecto, não desenhado pelo Hermann Tilke...
E amanhã é um dia especial: faz 60 anos que começou a Formula 1, tal como nós a conhecemos. No antigo aeródromo de Silverstone, máquinas e pilotos alinharam para a primeira corrida do campeonato do Mundo. Foi um acontecimento absolutamente engalanador, com a presença do Rei Jorge VI e do resto da familia real britânica. Numa prova onde os Alfa Romeo dominaram e a Ferrari esteve ausente, a vitória de Nino Farina, que viria a ser campeão no final daquele ano, era apenas a primeira pedra de uma competição que viveu imensos momentos altos e outros tantos momentos baixos. E apesar de todos os defeitos, ela continua, na semana em que vai correr no mais emblemático e classico dos lugares: Monaco.
Já falei sobre isso há uns meses, quando mostrei o video com as corridas que fizeram parte dessa inauguração. Sei que, pelos muitos que correrem na pista quando esta tinha os mais de oito mil metros de extensão, era uma das mais desafiantes do mundo. Aquela sequência de curvas, as três primeiras após a meta, muito poucos eram os que faziam de pé a fundo. E acredito que seria um feito...
A actual configuração tem vinte anos, data do regresso do autódromo brasileiro à Formula 1. Acho estranho que um país enorme, de enorme tradição automobilistica, só tenha um verdadeiro autódromo, de classe 1, disposta a acolher a nata do automobilismo mundial. Claro que os meus amigos brasileiros sabem de cor e salteado as várias razões para isso acontecer: más decisões politicas, desleixo e falta de interesse, entre outras coisas. Sim, para deixar morrer Jacarépaguá, para colocar no seu lugar uma aldeia olimpica para acolher os Jogos Olimpicos de 2016, só pode acontecer por politiquice e incuria.
Mas, coincidência das coincidências, apareceu hojer noticias de que poderá avançar o projecto de construção de um autódromo em Deodoro, de classe mundial e capaz de, quem sabe, trazer de volta a Formula 1. So acredito nisso quando vir o projecto, não desenhado pelo Hermann Tilke...
E amanhã é um dia especial: faz 60 anos que começou a Formula 1, tal como nós a conhecemos. No antigo aeródromo de Silverstone, máquinas e pilotos alinharam para a primeira corrida do campeonato do Mundo. Foi um acontecimento absolutamente engalanador, com a presença do Rei Jorge VI e do resto da familia real britânica. Numa prova onde os Alfa Romeo dominaram e a Ferrari esteve ausente, a vitória de Nino Farina, que viria a ser campeão no final daquele ano, era apenas a primeira pedra de uma competição que viveu imensos momentos altos e outros tantos momentos baixos. E apesar de todos os defeitos, ela continua, na semana em que vai correr no mais emblemático e classico dos lugares: Monaco.
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...