Era esperado, não é? A FIA não foi de modas e decidiu punir a manobra de Michael Schumacher na última curva do Grande Prémio do Mónaco, ultrapassando o Ferrari de Fernando Alonso na curva Anthony Nogués com vinte segundos de penalização, caindo para o 12º lugar final, ficando fora dos pontos.
Apesar da manobra ser genial, o artigo 40.13 dos Regulamentos Desportivos é claro nesse aspecto: "Se a corrida chegar ao seu termo enquanto o safety car estiver em pista este entrará no pitlane no derradeira volta e os carros deverão terminar a corrida sem ultrapassagens." Assim sendo, quando as pessoas viram a manobra, a penalização já era visto como inevitável. Schumacher lá tentou justificar o injustificável: "Acho que estava em sexto e ouvi a mensagem 'pista livre'. Isso significa que o safety car foi embora, a zona do acidente estava limpa, então achei que podia ir", afirmou, em declarações captadas pelo sitio Tazio.
Podemos dizer que após quase 20 anos de convivência de Schumacher na Formula 1, e sabendo todos nós dos seus episódios duvidosos, só estavamos à espera, neste seu regresso à Formula 1, se ele iria ter a oportunidade de fazer alguma falcatrua. Tal como aconteceu da última vez, em 2006, o Mónaco é o palco ideal das suas manobras duvidosas. Quem sabe, nunca esquece...
Claro, a Mercedes já disse que iria apelar da decisão. Está no seu direito, mas o chato é descobrir que um dos comissários de pista, o ex-piloto de ocasião se perferirem, é... Damon Hill. Pois é, isto pode não acabar por aqui.
Assim, Alonso ficou com o sexto lugar final, com Nico Rosberg a ficar no sétimo posto, os Force India de Adrian Sutil e Vitantonio Liuzzi a serem respectivamente oitavo e nono classificados e o Toro Rosso de Sebastien Buemi a ficar com o último lugar pontuável.
Apesar da manobra ser genial, o artigo 40.13 dos Regulamentos Desportivos é claro nesse aspecto: "Se a corrida chegar ao seu termo enquanto o safety car estiver em pista este entrará no pitlane no derradeira volta e os carros deverão terminar a corrida sem ultrapassagens." Assim sendo, quando as pessoas viram a manobra, a penalização já era visto como inevitável. Schumacher lá tentou justificar o injustificável: "Acho que estava em sexto e ouvi a mensagem 'pista livre'. Isso significa que o safety car foi embora, a zona do acidente estava limpa, então achei que podia ir", afirmou, em declarações captadas pelo sitio Tazio.
Podemos dizer que após quase 20 anos de convivência de Schumacher na Formula 1, e sabendo todos nós dos seus episódios duvidosos, só estavamos à espera, neste seu regresso à Formula 1, se ele iria ter a oportunidade de fazer alguma falcatrua. Tal como aconteceu da última vez, em 2006, o Mónaco é o palco ideal das suas manobras duvidosas. Quem sabe, nunca esquece...
Claro, a Mercedes já disse que iria apelar da decisão. Está no seu direito, mas o chato é descobrir que um dos comissários de pista, o ex-piloto de ocasião se perferirem, é... Damon Hill. Pois é, isto pode não acabar por aqui.
Assim, Alonso ficou com o sexto lugar final, com Nico Rosberg a ficar no sétimo posto, os Force India de Adrian Sutil e Vitantonio Liuzzi a serem respectivamente oitavo e nono classificados e o Toro Rosso de Sebastien Buemi a ficar com o último lugar pontuável.
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...