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"A minha opinião não mudou desde que me perguntaram sobre isso no final de fevereiro. Mesmo que tenha sido tomada uma decisão, ficarei bastante surpreendido se o GP do Bahrein se realizar este ano", começou por escrever o piloto australiano no seu site oficial.
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"É óbvio que as partes envolvidas batalharam bastante para chegar a uma decisão mas infelizmente sinto que não tomaram a acertada. Goste-se ou não, a F1, e o desporto em geral, não está acima da necessidade de ter uma responsabilidade social e de consciência. Espero que a F1 possa regressar ao Bahrein mas este não é o momento certo. Enquanto piloto não me sinto nada confortável em ir lá competir num evento que, apesar das garantias do contrário, parece inevitável que causará mais tensão nas pessoas do país. Não percebo porque é que o meu desporto quer colocar-se em posição catalisadora para tal", terminou.
A posição de Webber é até ao momento a mais contundente. Outros pilotos perferem o silêncio, uns por prudência, outros porque são obrigados a tal, como os pilotos da McLaren, pois a equipa é parcialmente detida pelo estado barenita. Os próximos dias, provavelmente o final de semana do GP canadiano, poderão ver novos desenvolvimentos sobre esse caso.
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