Bicampeão do mundo, Sebastian Vettel não esqueceu aqueles que o admiram. Assim sendo, fez esta simples mensagem aos fãs e colocou no Youtube. Bem, foi a Red Bull, mas "who cares?"
Claro que corre um carro extraordinário, mas a sua precocidade é digna de admiração. Aos 24 anos, Michael Schumacher (1993) ainda não tinha ganho nada na Benetton, Mika Hakkinen (1992) aprendia a guiar na Lotus, Ayrton Senna (1984) mal tinha sentado num Formula 1 e Alain Prost (1979) andava na Formula 2. O piloto de Heppenheim - agora "Vettelheim" - anda a reescrever os livros de recordes, algo que pensávamos que estavam definitivamente escritos depois de Michael Schumacher e Fernando Alonso. E graças a ele, a Alemanha superou o Brasil em termos de títulos: nove contra oito, apenas superado pela Grã-Bretanha.
E com bons motores Renault e um génio da aerodinâmica como Adrian Newey, para além de vettel, claro, pode-se dizer que os energéticos vieram para ficar por muito tempo, caso ainda existam dúvidas sobre se isto é apenas um "soluço", como foi a Benetton ou quando aparecem as marcas de automóveis, que ficam aqui por cinco temporadas e depois se vão embora. Muito provavelmente, já entramos na "era Vettel", ou pelo menos, a "era Red Bull".
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...