(...) A ideia do chassis surge algures em 1961 quando Colin Chapman jantava com Mike Costin, um seu antigo associado que se tinha juntado a Keith Duckworth para construir uma preparadora de motores que vitia a ser a Cosworth. Ambos discutiam a rigidez torsional dos chassis, e à medida que conversavam, Chapman desenhava em guardanapos as ideias que iam tendo. Em poucas linhas, nascia um chassis que iria revolucionar a Formula 1, que iria fazer com que se resolvesse uma problema aparentemente irresolúvel: um chassis tão rígido como leve.
O modelo 25 era três vezes mais rijo do que o modelo 21, que era feito de modo tubular, mas a sua leveza era maior do que o modelo anterior. Para que isso acontecesse, decidiu distribuir melhor o peso, colocando o piloto no carro em posição reclinada, quase deitada, deixando a sua linha de visão quase em linha com a parte mais alta do chassis. Mesmo assim, o piloto via bem e conseguia ter um bom desempenho quando conduzia. E o piloto principal da Lotus, Jim Clark, iria ser o principal beneficiado deste chassis. (...)
Em 2012 comemora-se o 50º aniversário do primeiro monocoque, o Lotus 25. Saído da mente de Colin Chapman, quebrou o pensamento dominante dos chassis tubulares e conseguiu conciliar dois principios aparentemente contraditórios: peso e resistência. O chassis, feito de aluminio três vezes mais resistente do que os carros normais, era mais leve do que os tubulares. E com isso, aliado ao motor Coventry-Climax, de 1.5 litros, marcou uma era, dando a Jim Clark o título de 1963, depois de ter lutado no ano anterior com Graham Hill pelo título mundial. E ainda teve um papel no título mundial de 1965.
Para lerem o resto da história e o palmarés alcançado por este chassis, podem ver o artigo no PortalF1.com.
Para lerem o resto da história e o palmarés alcançado por este chassis, podem ver o artigo no PortalF1.com.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...