Sebastien Löeb terminou esta manhã o seu "passeio" rumo ao lugar mais alto do pódio no Rali de Monte Carlo, depois de três dias de dominio no asfalto dos Alpes. Com isto, conseguiu a sua 68ª vitória da sua carreira e arrancou da melhor forma rumo a que pode ser mais um título do seu vasto palmarés nos ralis. Esta manhã, para demonstrar o seu domínio, Löeb foi o mais rápido na PowerStage, o que lhe permite sair do Mónaco com o máximo de pontos, 28: "É o começo perfeito, mas este é o 'meu' rali, vamos ver como vai ser o próximo", referiu.
Dani Sordo foi segundo classificado, oferecendo à Mini, que nos últimos tempos estava nos jornais por motivos menos alegres, um grande segundo lugar: "Estou feliz por mim e pela Mini, é o meu segundo... segundo lugar no Monte Carlo.", referiu o piloto espanhol.O norueguês Petter Solberg fechou o pódio neste seu regresso à equipa oficial da Ford, algo frustrado por não ter conseguido chegar a Sordo, depois duma batalha de três dias pela segunda posição. Mikko Hirvonen foi um discreto quarto classificado, muito longe de Löeb e da batalha pelo segundo posto, limitando-se a levar o seu carro até ao fim e recolher pontos.
O russo Evgeny Novikov foi o quinto classificado, e foi uma bela surpresa porque ele teve uma demonstração de calma e frieza, não cometendo erros, o que é brilhante, pois tem apenas 21 anos. O veteranissimo François Delecour (49 anos) regressou ao Monte Carlo com um sexto lugar, numa excelente prestação para ele, que já venceu este rali... em 1994. Pierre Campana foi o sétimo, no segundo Mini oficial, seguido pelo estónio Ott Tanak, no seu ford Fiesta WRC.
Quanto a Armindo Araujo, apanhar Martin Prokop, o piloto que ia na sua frente, não era uma tarefa fácil, e apesar dos 2,9 segundos de diferença entre os dois, só havia uma classificativa para terminar este rali, e o piloto português decidiu não arriscar muito. No final, conseguiu o oitavo melhor tempo, mas Prokop foi melhor, e assim consolidou o seu décimo lugar final, suficiente para recolher o seu primeiro ponto do ano. Nada mau, para quem andou pela primeira vez neste rali...
Dani Sordo foi segundo classificado, oferecendo à Mini, que nos últimos tempos estava nos jornais por motivos menos alegres, um grande segundo lugar: "Estou feliz por mim e pela Mini, é o meu segundo... segundo lugar no Monte Carlo.", referiu o piloto espanhol.O norueguês Petter Solberg fechou o pódio neste seu regresso à equipa oficial da Ford, algo frustrado por não ter conseguido chegar a Sordo, depois duma batalha de três dias pela segunda posição. Mikko Hirvonen foi um discreto quarto classificado, muito longe de Löeb e da batalha pelo segundo posto, limitando-se a levar o seu carro até ao fim e recolher pontos.
O russo Evgeny Novikov foi o quinto classificado, e foi uma bela surpresa porque ele teve uma demonstração de calma e frieza, não cometendo erros, o que é brilhante, pois tem apenas 21 anos. O veteranissimo François Delecour (49 anos) regressou ao Monte Carlo com um sexto lugar, numa excelente prestação para ele, que já venceu este rali... em 1994. Pierre Campana foi o sétimo, no segundo Mini oficial, seguido pelo estónio Ott Tanak, no seu ford Fiesta WRC.
Quanto a Armindo Araujo, apanhar Martin Prokop, o piloto que ia na sua frente, não era uma tarefa fácil, e apesar dos 2,9 segundos de diferença entre os dois, só havia uma classificativa para terminar este rali, e o piloto português decidiu não arriscar muito. No final, conseguiu o oitavo melhor tempo, mas Prokop foi melhor, e assim consolidou o seu décimo lugar final, suficiente para recolher o seu primeiro ponto do ano. Nada mau, para quem andou pela primeira vez neste rali...
"Fizemos a última classificativa num bom ritmo mas não queríamos correr riscos desnecessários e comprometer o bom trabalho que realizamos até aqui. Sabíamos que seria muito difícil anular a diferença para o Martin Prokop e que a nossa posição dentro do 'top-ten' estava já assegurada. Foi muito bom ter conseguido terminar nos pontos, logo na nossa estreia no Rali de Monte Carlo. Numa prova tão difícil como esta crescemos de dia para dia e saímos daqui mais confiantes para o futuro. Estamos muito satisfeitos", começou por dizer o piloto do Mini, minutos depois de ter passado pelo pódio final instalado no Mónaco.
As enumeras alterações das condições atmosféricas e as características únicas de uma prova como o Rali de Monte Carlo foram um grande desafio para o piloto de Santo Tirso. "Este rali é mítico pelos motivos que todos conhecem e mostrou-se este ano uma verdadeira maratona. Durante cinco dias tivemos que gerir, da melhor forma, situações que nunca tínhamos experimentado. Na maioria delas conseguimos cumprir os objetivos e o balanço final tem de ser claramente positivo. Espero regressar cá no próximo ano e voltar a sentir este ambiente fantástico de Monte Carlo. As especiais são espetaculares, o calor do público faz-nos esquecer o frio e não posso deixar de agradecer também aos muitos portugueses que aqui estiveram a apoiar-nos. Obrigado a eles e aos nossos patrocinadores que continuam a acreditar em nós e a fazer parte deste projecto", disse ainda.
O WRC prossegue em terras suecas, entre 9 e 12 de fevereiro.
O WRC prossegue em terras suecas, entre 9 e 12 de fevereiro.
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