A noticia do dia é, sem dúvida, o anuncio do acordo de renovação de Mark Webber na Red Bull. Eventualmente as negociações deveriam estar a decorrer por esta altura, mas se calhar a sua vitória em Silverstone poderá ter apressado as coisas. O piloto australiano de 35 anos renovou contrato por mais uma temporada, ficando até ao final da temporada de 2013.
“Estou na Red Bull desde 2007 e ganhei nove corridas neste período. Estou no auge da confiança no momento e a trabalhar a todo o vapor. Conheço bem a equipa e sinto-me completamente à vontade aqui. Ao longo dos anos temos crescido juntos e sinto que a opção mais correta é seguir na Red Bull por mais uma temporada”, começou por dizer Webber.
“A equipa trabalha duramente para melhorar em todos os aspectos e juntos temos demonstrado que podemos vencer corridas. É genial poder fazer este anúncio depois de uma vitória em Silverstone e tenho vontade de competir no limite e exigir de mim em todas as corridas por outra temporada”, acrescentou.
Webber afirmou que os rumores de que tinha sido contactado pela Ferrari no inicio do ano para poder transferir-se a partir da temporada de 2013 tinham de facto fundamento: “Tive negociações com a Ferrari, mas a minha decisão é seguir aqui”, revelou.
Em relação à sua relação de trabalho com Sebastian Vettel, seu compamheiro de equipa, afiremou que apesar dos conflitos pontuais em 2010, é uma relação saudável: “É muito boa [a relação]. Temos trabalhado unidos durante muito tempo. Acredito que ninguém poderia prever que trabalharíamos juntos durante tanto tempo. Não há muitos companheiros de equipa que tenham trabalhado juntos durante tanto tempo na Formula 1, mas esta união demonstrou ser bem-sucedida. Trabalhamos duramente com os membros-chave da equipa técnica da equipa”, contou o australiano, que completará 36 anos em 27 de agosto.
“Quando vamos à pista, ainda somos competitivos, não há dúvidas a respeito, especialmente em 2010 e neste ano. No ano passado, o Sebastian e eu não competimos muito entre nós, mas em 2009, 2010 e neste ano foram de duelos geniais. Foi muito divertido para a equipa, ainda que algumas vezes tenha sido stressante, já que não é fácil estar com os dois à frente, e pude entender que, em última instância, precisamos de trazer os carros de volta para casa e conseguir o melhor resultado para nós e para a equipe”, reconheceu.
Questionado se iria retirar da competição após o final do contrato, ele afirma que tal coisa está fora de questão, apesar de reconhecer que a sua continuidade depender dos resultados conquistados. “Já me fizeram essa pergunta muitas vezes nos últimos quatro anos e a minha resposta tem sido sempre a mesma. É um desporto que depende dos resultados, então o futuro está nas minhas mãos. Depende de conquistar os resultados na pista”, concluiu.
“Quando vamos à pista, ainda somos competitivos, não há dúvidas a respeito, especialmente em 2010 e neste ano. No ano passado, o Sebastian e eu não competimos muito entre nós, mas em 2009, 2010 e neste ano foram de duelos geniais. Foi muito divertido para a equipa, ainda que algumas vezes tenha sido stressante, já que não é fácil estar com os dois à frente, e pude entender que, em última instância, precisamos de trazer os carros de volta para casa e conseguir o melhor resultado para nós e para a equipe”, reconheceu.
Questionado se iria retirar da competição após o final do contrato, ele afirma que tal coisa está fora de questão, apesar de reconhecer que a sua continuidade depender dos resultados conquistados. “Já me fizeram essa pergunta muitas vezes nos últimos quatro anos e a minha resposta tem sido sempre a mesma. É um desporto que depende dos resultados, então o futuro está nas minhas mãos. Depende de conquistar os resultados na pista”, concluiu.
Já Christan Horner, o diretor da equipa, ficou muito satisfeito por ter o piloto australiano por mais algum tempo, fazendo com que a dupla que faz com o alemão Sebastian Vettel acrescente mais uma temporada às quatro que já têm juntos, desde 2009:
“O Mark pilotou muito bem nestas nove primeiras corridas da temporada e o seu rendimento tem sido impressionante. Boa parte do seu sucesso na F1 está atrelada ao seu período com a Red Bull. Juntos conseguimos dez poles, nove vitórias e 31 pódios. Ambas as partes tinham um forte desejo de continuar, então a ampliar nossa relação era uma opção lógica. É um grande prazer poder confirmar que Mark pilotará para nós em 2013”, afirmou o dirigente britânico.
Vitória que valeu muito.
ResponderEliminarSerá que se Massa vencer uma, também renova?
Só se for pelo simbolismo da coisa...
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