A tragédia está a ensombrar o GP de Macau deste ano. 24 horas depois de Luis Carreira ter morrido nos treinos, esta manhã foi a vez do piloto de Hong Kong, Phillip Yau, que sofreu um acidente a alta velocidade na parte mais veloz do circuito, na curva do Mandarim Oriental. O piloto seguia a mais de 250 km/hora no seu Chevrolet Cruze, em despique com um piloto de Macau quando embateu com força nas barreiras de proteção e o seu carro pegou fogo.
Yau foi socorrido pelas equipas de emergência, que tiveram de o desencarcerar do carro, mas acabou por morrer no hospital. O acidente ocorreu nos treinos do MTCC, Macau Touring Car Championship, e Yau era um piloto experiente, pois tinha vencido no ano passado, na categoria de GT.
Apesar destas duas mortes em 24 horas, a organização afirma que a prova irá prosseguir como está planeado. "Não questiono o traçado do circuito, ele existe há mais de 60 anos", afirmou o coordenador, João Antunes, ao jornal de Hong Kong, South China Morning Post.
O impacto lateral ainda é um grande problema...
ResponderEliminarO acidente não é nada de especial, normal como muitos que acontecem, de acordo com as fotos que vi, e é só baseado em essa mesmas fotos, o piloto bateu com a cabeça em algo, ou não usava hans ( que não vi em nenhumas das fotos a que tove acesso)ou algo penetrou no cockpit na altura do embate e vitimou o piloto, mais uma vez com o pouco treino médico que tenho a morte não terá sido instantânea. Pena, mas já era altura de nos circuitos citadinos a FIA adoptar as Safer Barrier que a Nascar utiliza, poem salvar muitas vidas, mas como sabemos a FIA não copia soluções dos outros e foi preciso as tragédias de 1994 para a FIA adoptar um padrão mais profissional na assistência médica em provas, o que os americanos já faziam à decadas.
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