Esta é a minha última 5ª Coluna do ano, porque normalmente não escrevo sobre isto no Natal e Ano Novo. E decedi fazer um balanço muito superficial sobre tudo o que se passou no ano automobilistico em si em quatro categorias à minha escolha: Formula 1, WRC, Endurance e Indy Car.
Sobre a primeira, escrevi o seguinte:
"Foi uma temporada vibrante. Talvez não vibrava assim desde a infância. Fico com a sensação de que se as avarias da McLaren não tivessem acontecido, Lewis Hamilton tinha muito mais hipótses de vencer o título do que na realidade teve. E achei que o McLaren MP4-27 era o melhor carro do pelotão, o unico sem os horriveis "ornintorrincos". Mas na realidade, Fernando Alonso fez milagres com o mau carro que tinha e Adrian Newey conseguiu melhorar o RB8 o mais do que suficiente para que Sebastian Vettel melhorasse e superasse o espanhol da Ferrari. Apesar de ter sido á custa de duas desistências - contra uma de Vettel - o alemão recuperou de 42 pontos de atraso para conseguir o tricampeonato. Nesse campo, Alonso poderia ter merecido o campeonato pelo facto de ter tirado o melhor de um mau chassis, mas Vettel tembém merece o campeonato pela recuperação que fez."
"(...) a entrada da Lotus, claramente o motor menos competitivo do pelotão (fruto da politica expansionista, mas totalmente desastrada, de Dany Bahar, o então CEO da marca fundada por Colin Chapman), que fez com que todas as equipas, menos a HVM, desistissem do motor antes das 500 Milhas de Indianápolis. E nessa corrida, a mais importante do ano, a Lotus passou por uma enorme humilhação quando os seus carros foram sinalizados or bandeira negra... por serem demasiado lentos. E a pensar que o apisódio de Al Pease, no GP do Canadá de 1971 tinha sido um "one-off"...
Claro, no final do ano, a Lotus saiu pela porta do cão. Iria dizer pela porta do cavalo, mas achei demasiado bom para eles, dado aquilo que fizeram nas corridas americanas. (...)
Tudo isto e muito, mas muito mais, podem ler a partir deste link no blog da Formula 1 Portugal.
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