Com Sebastian Vettel e Mark Webber como pilotos, o carro decidiu manter o degrau no bico, e tem um pouco mais de violeta na cor. E a marca não se vê muito mais no carro, já que agora, está ocupado pela marca de automóveis de luxo da Nissan, a Infiniti.
Tricampeão do mundo, mas com os pés assentes na terra, o piloto alemão afirma que começa a temporada a partir do zero: “Nós tivemos um final forte de temporada, mas foi um ano muito difícil. Em breve, começo a treinar de novo e estou muito animado, porque foi a primeira vez que vi o carro todo e parece bom. Vamos ver se ele vai funcionar como o esperado. Estou animado para pilotá-lo. A partir daí, vamos descobrir onde estamos”, começou por afirmar.
Questionado se estava pronto para dominar a Formula 1 por mais uma temporada, brincou. “Eu sou alemão, mas não disse isso [que vai dominar a categoria mais uma vez]. Eu não tenho um bigode. Olhando para trás, nós conseguimos muitas coisas, mas sinto que começamos do zero mais uma vez”, explicou.
“Nós todos [os pilotos] temos a mesma chance e vai ser um ano muito longo, com muitas corridas e um desafio muito difícil. Estou ansioso por isso e não penso o que aconteceu no último ano, porque estou convencido de que pode não acontecer novamente”, continuou.
Já Mark Webber elogiou o carro de 2013 e afirmou que tem tantas chances de vencer como o seu companheiro de equipa: “Sim, eu acredito que posso ter outra chance no campeonato este ano como tive nas temporadas anteriores”, começou por afirmar. “Esta é a minha meta e eu acordo pensando nisso todos os dias e trabalho duro com a equipa para isso”, continuou, não sem antes dizer que necessita de um apoio total para poder lutar pelos seus objetivos.
“Eles sabem que eu preciso de cem por cento de apoio. Você não pode lutar pelo campeonato com 90 por cento, você precisa de cem por cento e é nisso que estamos pensando em 2013 e eu estou confortável com isso”, assegurou.
Nessa apresentação também falou o projecitsta Adrian Newey, que epxlicou que o carro é mais uma evolução do que uma revolução: “Foi realmente o caso de refinar o RB8. Não há grandes mudanças. É realmente uma evolução do carro. Todos os princípios são os mesmos do ano passado”, começou por explicar. “O problema foi realmente com os detalhes neste carro. Nós arrumamos alguns detalhes que sentimos que podíamos melhorar. Desenvolvimento agora é a chave ao longo do ano.”, continuou.
“Não houve uma grande mudança nas regras durante o inverno. A mudança mais significativa não é no regulamento, mas nos novos pneus Pirelli. Tivemos um rápido teste no primeiro treino no Brasil, mas estava muito quente e em uma pista crua, e não conseguimos aprender nada de verdade. A experiência anterior nos diz que é só quando saímos dos testes é que realmente descobrimos sobre os pneus”, concluiu.
Quanto à hipótese de usar o DRS passivo no RB9, Newey não deu uma resposta conclusiva: “De facto é uma área interessante”, começou por declarar. “Também é muito complicado ter um sistema que resista em momentos em que você está seguindo outro carro sem ser acionado na hora errada e conseguir um balanço positivo ao longo do fim de semana. Nenhuma dessas coisas é fácil” afirmou, em tom ponderado.
“É uma área muito interessante e está lá para ser explorada. Tirar tempos de volta melhores, ou, mais importante, pontos, é mais difícil”, concluiu.
O Webber sorriu em algum momento dessa apresentação?
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