Aos poucos, começam-se a ver os primeiros sinais da expansão da DTM um pouco por todo o mundo. Há muito tempo se sabia que a partir de 2014, os carros da Super GT japonesa iriam ter o mesmo tipo de regulamentos que tem a competição alemã, e esta sexta-feira, em Suzuka, as três marcas envolvidas, Honda (Honda NSX), Nissan (Nissan GT-R) e Toyota - através da Lexus (Lexus LF-CC) - mostraram os seus novos bólidos. As novas máquinas partilham a mesma monocoque, mas cada um tem o seu projeto próprio e claro, as suas próprias características.
Masaaki Bandoh, o presidente da GTA, expressou na altura da apresentação o seu apreço para com os três fabricantes que desenvolveram e produziram os novos carros, e destacou os principais objetivos da especificação técnica de 2014: "Esta convergência regulamentar é um método sem precedentes, alcançado entre organizadores de uma série de corridas que tem alcançado grande sucesso na Europa, o DTM e uma série de corridas japonesa, o Super GT, que se reuniram, discutiram e mutuamente forneceram o seu conhecimento e experiência. Os veículos que foram apresentados são o resultado dessa abordagem. Isto vai acelerar a globalização do Japão, EUA e Europa a este nivel", afirmou.
Da mesma forma que estas três marcas poderão competir num futuro próximo na DTM, também as três marcas que competem no campeonato alemão - Audi, BMW e Mercedes - poderão colocar as suas máquinas na Super GT japonesa. Está previsto que a regulamentação seja adoptada nos Estados Unidos até 2017, principalmente na Grand-Am, no sentido de que a competição se expanda em termos mundiais e mais carros entrem na competição.
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