Preterido por Hekki Kovalainen, que este ano é piloto-reserva da Caterham, o italiano Davide Valsecchi não escondeu a sua revolta pela escolha por parte dos responsáveis da equipa de Enstone, e em Austin, faz criticas duras. “Pelo ponto de vista desportivo, é uma tragédia. Fico irritado de ter perdido a batalha com Kovalainen, que não é um grande campeão e sequer um piloto ativo: seus últimos resultados são de cinco anos atrás. Se eles tivessem escolhido Hulkenberg eu compreenderia, até Maldonado, mas isso...”, afirmou, revoltado.
“Eu estava seguro de que do ponto de vista da motivação e desejo de conquistar, a equipe teria me escolhido e eu estaria pronto. Talvez falte experiência, mas qual é a chance de ganhar qualquer experiência? Mas as coisas mudam rapidamente na Fórmula 1, então não vou desistir e estarei pronto caso eles precisem de mim no Brasil.”, concluiu.
Valsecchi, de 26 anos, foi o campeão da GP2 em 2012, e este ano está a fazer o papel de terceiro piloto da marca.
Entende-se a revolta do italiano, mas quando a Lotus-Genii deseja arriscar para conseguir o melhor lugar possivel para conseguir o máximo de dinheiro possivel, tipicamente de um fundo de capital de risco, preferem-se pilotos mais competentes do que seguir a hierarquia. E mais uma vez se pode provar que o papel de terceiro piloto é... bom, nulo.
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