Novos carros, novos regulamentos, narizes diferentes. E Adrian Newey foi diferente dos outros, e é aí que reside provavelmente a sua genialidade. Um bico baixo e estreito, com uma "quilha" onde instalou o sistema de arrefecimento do piloto, e evitando seguir a "tendência Gonzo" dos outros carros da Formula 1 nesta temporada de 2014.
Em termos de equipa, há um novo piloto na área: o australiano Daniel Ricciardo, que substitui o seu compatriota Mark Webber, que mudou de competição, indo para a Endurance, ao serviço da Porsche. E ele vai correr ao lado de Sebastian Vettel, que parte este ano à busca de um quinto título consecutivo, algo que apenas Michael Schumacher alcançou, entre 2000 e 2004.
Para Christian Horner, esta temporada é um grande desafio, mas o maior de todos será o do novo motor V6 Turbo da Renault: “É uma folha em branco. É uma oportunidade para as equipas de design colocarem as mãos em um novo desafio, mas, é claro, o maior desafio está no motor e é por isso que confiamos fortemente no nosso parceiro, a Renault, para ter certeza de que teremos um motor competitivo com os nossos rivais, pois temos confiança de que eles terão”, afirmou o dirigente.
Já Adrian Newey, o legendário projetista da marca, também alinha no mesmo diapasão: "O novo motor é um grande desafio. É extremamente complicado instalar esse novo pacote. É a maior mudança de motor na Formula 1 desde o desaparecimento dos turbos no final nos anos 80. Obviamente, a Renault é a responsável por tudo isso, o nosso trabalho é apenas tentar instalar o motor da forma mais pura possível", começou por explicar, antes de falar sobre os novos bicos.
"Acho que nenhum dono de equipa realmente gosta desses novos modelos", começou por lamentar. "É um regulamento engraçado, onde você tem a impressão que o carro tem quase dois bicos. Em graus variados, todos terão esses bicos feios e desajeitados, o que eu acho uma pena. Para mim, a estética de um carro de Formula 1 é importante", continuou.
"Nós temos agora um bico mais baixo para evitar que um carro levante voo num eventual toque, como o que o incidente de há alguns anos entre Mark Webber e Heikki Kovalainen [Valencia 2011]. Se realmente faz diferença ou não, é um ponto discutível, mas foi considerado seguro, por isso tivemos de seguir esse caminho", concluiu.
Em relação aos pilotos, Sebastian Vettel vai ter um novo companheiro de equipa, do qual espera que o seu talento e a sua juventude o faça com a competitividade dentro da Red Bull seja mais equilibrada em relação a anos anteriores. Elogiando-o, comentou: “Nós temos um passado semelhante, viemos da família Red Bull desde o início da nossa carreira. Acho que é ótimo ele ter esta hipótese e tenho certeza que ele vai dar o melhor dele para dificultar a minha vida”.
“Acho que um novo companheiro, em geral, não muda muito. Ao fim e ao cabo, é um nome diferente, uma pessoa diferente, mas acho que a equipa está acostumada a trabalhar com pilotos diferentes. Claro que o primeiro ano pode ser um pouco difícil para ele e para a marca, só por não se conhecerem. Posso ter um pouco de vantagem por isso, mas, por outro lado, ele é muito talentoso, muito inteligente, então tenho certeza de que ele vai se adaptar rapidamente. Pelo que conheço da equipa, eles vão ajudá-lo o máximo possível, então, no fim, somos a equipa mais forte que podemos ser”, concluiu.
Já Ricciardo, o novo recruta da marca, afirma estar pronto para o desafio, que considera ser complicado, mas estimulante: “Acho que a temporada será muito empolgante, mas muito desafiadora. É algo pelo qual estou ansioso já há alguns meses”, começou por comentar.
“Para mim, é outro grande passo na minha carreira, mas, com todas as mudanças nas regras, também é para a equipa, que está explorando terrenos novos. Será muito desafiador para todos, mas nós estamos prontos e animados”, concluiu.
Para Christian Horner, esta temporada é um grande desafio, mas o maior de todos será o do novo motor V6 Turbo da Renault: “É uma folha em branco. É uma oportunidade para as equipas de design colocarem as mãos em um novo desafio, mas, é claro, o maior desafio está no motor e é por isso que confiamos fortemente no nosso parceiro, a Renault, para ter certeza de que teremos um motor competitivo com os nossos rivais, pois temos confiança de que eles terão”, afirmou o dirigente.
Já Adrian Newey, o legendário projetista da marca, também alinha no mesmo diapasão: "O novo motor é um grande desafio. É extremamente complicado instalar esse novo pacote. É a maior mudança de motor na Formula 1 desde o desaparecimento dos turbos no final nos anos 80. Obviamente, a Renault é a responsável por tudo isso, o nosso trabalho é apenas tentar instalar o motor da forma mais pura possível", começou por explicar, antes de falar sobre os novos bicos.
"Acho que nenhum dono de equipa realmente gosta desses novos modelos", começou por lamentar. "É um regulamento engraçado, onde você tem a impressão que o carro tem quase dois bicos. Em graus variados, todos terão esses bicos feios e desajeitados, o que eu acho uma pena. Para mim, a estética de um carro de Formula 1 é importante", continuou.
"Nós temos agora um bico mais baixo para evitar que um carro levante voo num eventual toque, como o que o incidente de há alguns anos entre Mark Webber e Heikki Kovalainen [Valencia 2011]. Se realmente faz diferença ou não, é um ponto discutível, mas foi considerado seguro, por isso tivemos de seguir esse caminho", concluiu.
Em relação aos pilotos, Sebastian Vettel vai ter um novo companheiro de equipa, do qual espera que o seu talento e a sua juventude o faça com a competitividade dentro da Red Bull seja mais equilibrada em relação a anos anteriores. Elogiando-o, comentou: “Nós temos um passado semelhante, viemos da família Red Bull desde o início da nossa carreira. Acho que é ótimo ele ter esta hipótese e tenho certeza que ele vai dar o melhor dele para dificultar a minha vida”.
“Acho que um novo companheiro, em geral, não muda muito. Ao fim e ao cabo, é um nome diferente, uma pessoa diferente, mas acho que a equipa está acostumada a trabalhar com pilotos diferentes. Claro que o primeiro ano pode ser um pouco difícil para ele e para a marca, só por não se conhecerem. Posso ter um pouco de vantagem por isso, mas, por outro lado, ele é muito talentoso, muito inteligente, então tenho certeza de que ele vai se adaptar rapidamente. Pelo que conheço da equipa, eles vão ajudá-lo o máximo possível, então, no fim, somos a equipa mais forte que podemos ser”, concluiu.
Já Ricciardo, o novo recruta da marca, afirma estar pronto para o desafio, que considera ser complicado, mas estimulante: “Acho que a temporada será muito empolgante, mas muito desafiadora. É algo pelo qual estou ansioso já há alguns meses”, começou por comentar.
“Para mim, é outro grande passo na minha carreira, mas, com todas as mudanças nas regras, também é para a equipa, que está explorando terrenos novos. Será muito desafiador para todos, mas nós estamos prontos e animados”, concluiu.
E pensar que o Newey tinha dito que o carro não ia ficar bonito...
ResponderEliminarEle devia estar falando das outras equipes.