A história dos problemas nos carros da Mercedes na corrida de ontem no Canadá foi hoje explicada por Toto Wolff e Niki Lauda como falhas nos travões (no caso de Lewis Hamilton) e na unidade de potência, no caso de Nico Rosberg, que o fez ficar sem cerca de 170 cavalos de potência, o que fez ser mais lento cerca de dois segundos por volta em relação à concorrência.
“Ambos os pilotos estavam a fazer um ótimo trabalho até ao momento em que a MGU-K falhou. Isso também levou à avaria de travões que forçou o Lewis abandonar após a segunda paragem. O Nico fez um trabalho sensacional para terminar e foi uma limitação de danos fantástica dada a muita potência que perdia para os outros monolugares”, começou por dizer Wolff.
Quanto a Paddy Lowe, o diretor técnico da marca, afirmou que os "Flechas de Prata" tiveram problemas “aparentemente causados por um problema no controlo eletrónico de alta voltagem que gere a MGU-K [unidade de potência]. Isso significa que ambos os monolugares perderam a potência híbrida a partir daí e, sem a força adicional de travagem da MGU-K, isso também colocou uma carga muito mais elevada nos travões traseiros”.
Mesmo assim, Paddy Lowe elogiou Rosberg pelo facto de ter conseguido levar o seu carro até ao fim, admitindo porém o seu desapontamento pelo final do dominio dos carros de Estugarda: “É desapontante ver a nossa série de ‘dobradinhas’ chegar ao fim”, desabafou.
Mesmo assim, Paddy Lowe elogiou Rosberg pelo facto de ter conseguido levar o seu carro até ao fim, admitindo porém o seu desapontamento pelo final do dominio dos carros de Estugarda: “É desapontante ver a nossa série de ‘dobradinhas’ chegar ao fim”, desabafou.
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