Se ontem falou-se que o americano Alex Rossi iria ser o piloto da Marussia no fim de semana belga, no lugar de Max Chilton, hoje as coisas conheceram um "volte-face", e Chilton, afinal de contas, vai correr este fim de semana em Spa-Francochamps. A razão disto tudo, desde quinta-feira, é conhecida: dinheiro. Mas o que isto tudo mostrou, é que as coisas por lá não andam famosas. E uma pesquisa não muito profunda entre os "insiders" da Formula 1 , mostra que as coisas passaram por um problema de pagamentos por parte dos patrocinadores de Chilton.
Contudo, o jornalista britânico Joe Saward fala no seu blog que a Marussia poderá estar em posição de venda. Um consórcio americano, ainda não identificado, fala que está interessado em adquirir a equipa, mas que o seu dono, Andrej Cheglakov, não quer fazer negócio até ao inicio de outubro, altura do GP da Rússia. Desconhece-se se é Gene Haas a querer cortar caminho para chegar à Formula 1 ou outras pessoas, mas a ideia de que poderemos passar de zero para duas equipas de origem americana é bem interessante...
Contudo, voltando à Marussia, há questões que ainda estão por responder. Pelas declarações feitas hoje por Graeme Lowndon, poderá haver mais do que finanças sobre o caso de Chilton: "Eu não creio que seja apropriado comentar sobre os detalhes das questões contratuais, porque isso é confidencial entre as partes envolvidas, de modo que não há nada que posso dizer sobre isso", começou por dizer em declarações à Autosport britânica.
"Isso [o regresso de Chilton] é o resultado de uma mudança de circunstâncias. Para ser honesto, você terá que falar aos seus relações-públicas. Eu não sei nada sobre isso. Você vai ter que falar com eles", concluiu.
O próprio Chilton disse em Spa que as coisas por trás desta decisão são muito diferentes daquelas que foram referidas até agora: "Tem sido umas 24 horas muito movimentadas", começou por dizer em entrevista ao jornalista Joanthan Noble, da Autosport britânica.
"Tem havido muitos rumores que não são verdadeiros. [As questões financeiras] são a primeira coisa que as pessoas pensam. Mas o que aconteceu nos bastidores foi mais do que isso. O que aconteceu ontem foi resolvido, e foi por isso que me colocaram de volta no carro."
Questionado sobre o que realmente aconteceu, escusou a falar. "Eu não vou comentar sobre mais nada, porque no momento em que comentar que as pessoas vão começar a escrever", disse ele. Contudo, ele afirmou que a questão envolveu o patrão da Marussia, Andrej Cheglakov. "O meu pessoal falou com o patrão", confirmou.
O próprio Chilton disse em Spa que as coisas por trás desta decisão são muito diferentes daquelas que foram referidas até agora: "Tem sido umas 24 horas muito movimentadas", começou por dizer em entrevista ao jornalista Joanthan Noble, da Autosport britânica.
"Tem havido muitos rumores que não são verdadeiros. [As questões financeiras] são a primeira coisa que as pessoas pensam. Mas o que aconteceu nos bastidores foi mais do que isso. O que aconteceu ontem foi resolvido, e foi por isso que me colocaram de volta no carro."
Questionado sobre o que realmente aconteceu, escusou a falar. "Eu não vou comentar sobre mais nada, porque no momento em que comentar que as pessoas vão começar a escrever", disse ele. Contudo, ele afirmou que a questão envolveu o patrão da Marussia, Andrej Cheglakov. "O meu pessoal falou com o patrão", confirmou.
Assim sendo, e até ordem em contrário, Max Chilton correrá no carro da marca na qualificação, e eventualmente na corrida deste domingo, em terras belgas.
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