A imagem de Kamui Kobayashi a saltar do seu carro ainda antes de começar o GP de Singapura, neste domingo, poderá ser simbólico dos dias que passa a Caterham desde que foi vendida no inicio de julho por um consórcio suiço, com origens no Médio Oriente, mas que poderá estar a ser aconselhado por Colin Kolles.
Esta terça-feira, o jornal holandês "De Telegraaf" anunciou que a Pirelli fez um ultimato à antiga equipa de Tony Fernandes para que pague o que deve antes do GP do Japão, caso contrário, não irá fornecer mais pneus, o que poderia deixar "a pé" em Suzuka. A marca de pneus, que fornece à Formula 1 em regime de exclusividade, é o maior credor da equipa, agora controlada por um conjunto suiço de origem no Golfo Pérsico, e aparentemente aconselhada por Colin Kolles.
O seu diretor desportivo, Manfredi Ravetto, não escondeu em Singapura que a situação não é boa. “Herdamos uma situação crítica. Para ser honesto, quando pegamos a equipe, não havia dinheiro para correr em Silverstone. Hoje em dia, não só arranjamos esse dinheiro como conseguimos correr até aqui, em Singapura”, comentou.
O jornal holandês fala que foram as razões financeiras que levaram Christijan Albers a sair da equipa menos de dois meses após ter chegado. E no fim de semana de Singapura, o grande rumor era se a Caterham iria chegar ou não até ao final do campeonato.
As noticias sobre as dificuldades das equipas do fundo do pelotão só alimentam mais a ideia lançada por Adam Parr há duas semanas em Monza, de que a Formula 1 no ano que vêm não terá mais do que oito equipas com três carros cada uma. É certo que a categoria máxima do automobilismo é um "Piraña Club", mas existem complicações dos quais eles terão de passar. E uma delas é o número: não pode haver mais do que vinte carros na grelha, os contratos que Bernie Ecclestone assina com as entidades que recebem as corridas, caso contrário, os direitos de organização passam para a FIA. E isso poderá significar outro "braço de ferro" numa guerra surda entre FIA, Ecclestone e o Grupo de Estratégia.
Mas sobre isso, escreverei mais tarde. Agora, vamos a ver se a Caterham resolve os seus problemas e não acabaremos o ano com vinte carros.
O seu diretor desportivo, Manfredi Ravetto, não escondeu em Singapura que a situação não é boa. “Herdamos uma situação crítica. Para ser honesto, quando pegamos a equipe, não havia dinheiro para correr em Silverstone. Hoje em dia, não só arranjamos esse dinheiro como conseguimos correr até aqui, em Singapura”, comentou.
O jornal holandês fala que foram as razões financeiras que levaram Christijan Albers a sair da equipa menos de dois meses após ter chegado. E no fim de semana de Singapura, o grande rumor era se a Caterham iria chegar ou não até ao final do campeonato.
As noticias sobre as dificuldades das equipas do fundo do pelotão só alimentam mais a ideia lançada por Adam Parr há duas semanas em Monza, de que a Formula 1 no ano que vêm não terá mais do que oito equipas com três carros cada uma. É certo que a categoria máxima do automobilismo é um "Piraña Club", mas existem complicações dos quais eles terão de passar. E uma delas é o número: não pode haver mais do que vinte carros na grelha, os contratos que Bernie Ecclestone assina com as entidades que recebem as corridas, caso contrário, os direitos de organização passam para a FIA. E isso poderá significar outro "braço de ferro" numa guerra surda entre FIA, Ecclestone e o Grupo de Estratégia.
Mas sobre isso, escreverei mais tarde. Agora, vamos a ver se a Caterham resolve os seus problemas e não acabaremos o ano com vinte carros.
Parece mesmo o começo do fim. Pelo visto a história de menos equipes no ano que vem não é balela.
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