Como explicar uma qualificação previsível, num circuito onde a velocidade de ponta é rei, e onde os motores mais potentes são os melhores? Onde as três primeiras filas foram todas para o mesmo tipo de motor? E onde da equipa de fábrica, o inglês foi melhor do que o alemão? Vamos tentar responder a essas questões nas linhas seguintes, explicando o que foi a qualificação italiana num dos palcos mais tradicionais do automobilismo mundial.
Num sábado encoberto, mas com calor, máquinas e pilotos alinhavam para a corrida numero treze deste campeonato, a primeira depois das polémicas entre os pilotos da Mercedes na jornada anterior, na Bélgica. Com as discussões dentro da equipa de Brackley nos dias que se seguiram, e respectivos "puxões de orelhas", parece que as coisas se amainaram um pouco, mas o clima é de "paz podre", porque é a velha máxima: para ser campeão, o primeiro adversário é o teu companheiro de equipa.
Antes da Q1 havia duas histórias: a primeira, de que Nico Rosberg teve problemas de caixa de velocidades na Q3 e ficou parado o tempo todos para ver se os resolvia. E depois, o russo Daniil Kvyat teve de trocar de motor, que o fez com que fosse penalizado em cinco lugares nesta qualificação. Quando a ação começou, esta não teve muita história, excepto por duas coisas: as dificuldades da Lotus, onde Romain Grosjean teve problemas com um vazamento de óleo, e Pastor Maldonado, com problemas na caixa de velocidades. Assim sendo, nenhum dos dois passou para a Q2.
Passada para a Q2, a ação era interessante. Os Williams tentavam acompanhar os Mercedes, mas sempre que Felipe Massa ou Valtteri Bottas tentavam marcar tempo, os Mercedes respondiam melhorando-os. E por vezes, ou Rosberg, ou Lewis Hamilton faziam tempos que davam a ideia que estavam a jogar noutra liga, mesmo contra os mesmos motores, mas noutros chassis. No final, dos dez que passaram para a fase final, sete tinham motores Mercedes: os carros da casa e os Williams, os McLaren de Kevin Magnussen e de Jenson Button e o Force India de Sergio Perez. Fernando Alonso salvou a honra da casa, ficando na frente dos Red Bull, mas Kimi Raikkonen não conseguiu mais do que o 12º posto, atrás dos Toro Rosso de Daniil Kvyat e de Jean-Eric Vergne.
A parte final foi algo agitada, com os pilotos a fazerem uma primeira volta e a guardar-se para os minutos finais, para mais uma tentativa. Mas apesar de melhorarem os tempos, Lewis Hamilton foi o melhor, algo que já vinha desde a Q2. Mas mesmo assim, a equipa de Brackley monopolizou a primeira fila, numa coisa que foi repetida nas primeiras três filas: a primeira para a Mercedes, a segunda para a Williams e a terceira para a McLaren. Fernando Alonso só conseguiu o sétimo tempo, na frente dos Red Bull e do Force India de Sergio Perez.
Num sábado encoberto, mas com calor, máquinas e pilotos alinhavam para a corrida numero treze deste campeonato, a primeira depois das polémicas entre os pilotos da Mercedes na jornada anterior, na Bélgica. Com as discussões dentro da equipa de Brackley nos dias que se seguiram, e respectivos "puxões de orelhas", parece que as coisas se amainaram um pouco, mas o clima é de "paz podre", porque é a velha máxima: para ser campeão, o primeiro adversário é o teu companheiro de equipa.
Antes da Q1 havia duas histórias: a primeira, de que Nico Rosberg teve problemas de caixa de velocidades na Q3 e ficou parado o tempo todos para ver se os resolvia. E depois, o russo Daniil Kvyat teve de trocar de motor, que o fez com que fosse penalizado em cinco lugares nesta qualificação. Quando a ação começou, esta não teve muita história, excepto por duas coisas: as dificuldades da Lotus, onde Romain Grosjean teve problemas com um vazamento de óleo, e Pastor Maldonado, com problemas na caixa de velocidades. Assim sendo, nenhum dos dois passou para a Q2.
A segunda coisa foi o regressado Kamui Kobayashi, que aproveitou o facto de estar atrás do volatne e arrancar o 19º tempo, melhor do que os Marussia de Jules Bianchi e de Max Chilton. Para regresso, não está nada mau. resta saber por quanto tempo, pois Roberto Merhi esteve no treino livre de ontem, e este poderá ter sido a última corrida do "Koba" nesta temporada.
Passada para a Q2, a ação era interessante. Os Williams tentavam acompanhar os Mercedes, mas sempre que Felipe Massa ou Valtteri Bottas tentavam marcar tempo, os Mercedes respondiam melhorando-os. E por vezes, ou Rosberg, ou Lewis Hamilton faziam tempos que davam a ideia que estavam a jogar noutra liga, mesmo contra os mesmos motores, mas noutros chassis. No final, dos dez que passaram para a fase final, sete tinham motores Mercedes: os carros da casa e os Williams, os McLaren de Kevin Magnussen e de Jenson Button e o Force India de Sergio Perez. Fernando Alonso salvou a honra da casa, ficando na frente dos Red Bull, mas Kimi Raikkonen não conseguiu mais do que o 12º posto, atrás dos Toro Rosso de Daniil Kvyat e de Jean-Eric Vergne.
A parte final foi algo agitada, com os pilotos a fazerem uma primeira volta e a guardar-se para os minutos finais, para mais uma tentativa. Mas apesar de melhorarem os tempos, Lewis Hamilton foi o melhor, algo que já vinha desde a Q2. Mas mesmo assim, a equipa de Brackley monopolizou a primeira fila, numa coisa que foi repetida nas primeiras três filas: a primeira para a Mercedes, a segunda para a Williams e a terceira para a McLaren. Fernando Alonso só conseguiu o sétimo tempo, na frente dos Red Bull e do Force India de Sergio Perez.
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