A Mercedes venceu pela primeira vez na sua história o título de Construtores na Formula 1, depois de uma temporada dominadora, onde apenas Daniel Ricciardo interferiu no monopólio e na luta pelo título entre Lewis Hamilton e Nico Rosberg. Contudo, isso teve um preço: um bónus de sete milhões de libras (pouco mais de 7,5 milhões de euros), como conta hoje o jornal "The Guardian". Em Brackley, cada um dos funcionários vai receber até dez mil libras de bónus, pouco mais de 12 mil euros. Mas esses sete milhões poderão ser um ponto de partida, já que certos engenheiros e outros responsáveis - Paddy Lowe e Toto Wolff, por exemplo - poderão receber somas bem gordas, provavelmente na ordem de algumas centenas de milhares, senão alguns milhões de libras.
Já os pilotos também poderão ter bónus, embora os 20 milhões que ganha Hamilton e os 16 milhões que ganha Rosberg devem ser mais do que suficiente para que os bónus sejam considerados como "covas no dente"...
Claro, Toto Wolff explica a razão: "Os dois rapazes fazem parte do sucesso desta equipa, conhecem-se muito bem e respeitam-se um ao outro. A nossa prioridade agora é de os manter na equipa para além de 2016", comentou.
Claro, Toto Wolff explica a razão: "Os dois rapazes fazem parte do sucesso desta equipa, conhecem-se muito bem e respeitam-se um ao outro. A nossa prioridade agora é de os manter na equipa para além de 2016", comentou.
Contudo, toda esta felicidade dentro da Mercedes está perturbada por causa de uma pequena nuvem negra: Abu Dhabi. A história dos "pontos a dobrar" na última corrida poderá ser prejudicial na luta entre os pilotos, e apesar de Lewis Hamilton ter uma vantagem que começa a ser confortável - 17 pontos - poderá desaparecer completamente caso tenha um problema, ou pior: ambos sofram uma colisão e o título poderá cair nas mãos de Daniel Ricciardo.
Apesar de ser uma hipótese pouco plausível, poderá acontecer. E Wolff nao é fã da corrida com os pontos a dobrar. "Não, não, não. Nem mesmo agora. Eu entendo por que o detentor dos direitos comerciais quer [os pontos a dobrar], porque ela vai ser tão emocionante até o fim.
"A partir da perspectiva dele, compreendo-a a cem por cento. Sob nossa perspectiva, dá um pouco mais de um ponto de interrogação. Ele poderia balançar na direção em que, se você tiver uma desistência, você pode estar perdendo todos os pontos ou você poderia estar a fazer cinquenta. E isso não é bom para o desporto", concluiu.
Apesar de ser uma hipótese pouco plausível, poderá acontecer. E Wolff nao é fã da corrida com os pontos a dobrar. "Não, não, não. Nem mesmo agora. Eu entendo por que o detentor dos direitos comerciais quer [os pontos a dobrar], porque ela vai ser tão emocionante até o fim.
"A partir da perspectiva dele, compreendo-a a cem por cento. Sob nossa perspectiva, dá um pouco mais de um ponto de interrogação. Ele poderia balançar na direção em que, se você tiver uma desistência, você pode estar perdendo todos os pontos ou você poderia estar a fazer cinquenta. E isso não é bom para o desporto", concluiu.
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