Nelson Piquet e Felipe Massa esta tarde, no pódio de Interlagos, nas entrevistas aos pilotos.
E neste momento em particular, vimos Brasil na sua "hueland", onde a zueira, como costumam dizer, não têm limites. Com o tricampeão do pódio, do Rio de Janeiro, a fazer as entrevistas perante a multidão paulista, que tinha entrado na pista, a gritar por Ayrton Senna, o seu rival e filho pródigo das cidade, morto há vinte anos.
Mas não foi só isso. Foi também Piquet a ser Piquet, perguntando a Lewis Hamilton sobre a sua namorada, a cantora Nicole Scherzinger, ou então o próprio Massa a dizer em público que "agora vou falar português porque tou de saco cheio de tanto falar em inglês". Em suma, todos os ingredientes para transformar o GP do Brasil num momento inesquecível, perante as câmaras de todo o mundo.
De facto, o Brasil é um sitio à parte.
À despeito dos supostos comentários dos mecânicos chamando de a favela da F1, melhorou em estrutura para o público nos últimos anos.
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