Apesar do calendário do WTCC para 2015 só ser divulgado na proxima terça-feira, tudo indica que Vila Real irá receber o mundial de Turismos no fim de semana de 10 e 12 de julho. O contrato com a Eurosport Events, a entidade que organiza o Mundial, terá uma duração de três temporadas, até 2017.
Rui Santos, presidente da Câmara Municipal de Vila Real, referiu em comunicado oficial que "internacionalizar o Circuito de Vila Real era um dos objetivos da Câmara Municipal e da FPAK para os próximos anos, a oportunidade surgiu e não a quisemos perder, graças ao esforço de todas as entidades envolvidas".
Já Tiago Monteiro, atualmente piloto oficial da Honda, mostrou-se muito satisfeito com esta noticia: "Estou muito contente por todas as entidades envolvidas, Câmara Municipal de Vila Real, Eurosport Events, WTCC e FPAK terem chegado a acordo. Já tinha percebido que as pessoas envolvidas estavam muito motivadas para tornar esta prova uma realidade no calendário do WTCC. Estão todos de Parabéns pelos esforços que fizeram. Para mim é sempre muito especial correr em Portugal, ter o apoio do público português que é sempre muito efusivo mas sobretudo por poder ter os meus amigos e família por perto", começou por referir o piloto do Porto.
"Nunca corri em Vila Real, mas é curioso que as primeiras corridas de automóveis que vi ao vivo foram em Vila Real quando era criança. Tenho muita família na região de Trás-os-Montes e recordo-me perfeitamente daquela altura. Depois de ter visto o circuito ao vivo a semana passada percebi o porquê de estar no imaginário de tanta gente. É uma pista atípica e muito exigente. E não tenho dúvidas que será um fim-de-semana festivo", concluiu.
A noticia de Vila Real acolher o WTCC em 2015 surgiu um ano antes da aposta da câmara municipal na internacionalização do circuito citadino, que ressurgiu este ano, após quatro anos de ausência. Agora, terão de ser feitas as devidas obras, essencialmente no "paddock".
A noticia de Vila Real acolher o WTCC em 2015 surgiu um ano antes da aposta da câmara municipal na internacionalização do circuito citadino, que ressurgiu este ano, após quatro anos de ausência. Agora, terão de ser feitas as devidas obras, essencialmente no "paddock".
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